Thiê Rock explica relação e elege momento marcante em São Januário: ‘Emocionante’

O vascaíno roqueiro, Thiê Rock, que viralizou nas redes sociais, ainda lamentou não estar podendo ver jogos do Vasco da Gama no estádio.

Thiê Rock visitou São Januário
Thiê Rock visitou São Januário (Foto: Reprodução/ Globo Esporte)

Em reportagem especial do programa Globo Esporte, o roqueiro vascaíno Thiê Rock, explicou a sua longa e íntima relação com São Januário, a casa do Vasco da Gama.

– Tem uma certa estrutura antiga aqui. De tradição, de Vasco, de Rio de Janeiro, de subúrbio carioca. Então estar aqui é uma experiência, você chega cedo, tem um churrasco da tia que a gente como lá fora, um salsichão, aquela cervejinha.

Disse Thiê, que completou apontando a diferença entre São Januário e Maracanã:

– São Januário é uma grande família. Quando você vai para um estádio gigantesco como o Maracanã é o mundo ali. Mas São Januário você caminha pelo entorno, tem a Barreira ali atrás, cara, você reconhece as pessoas, que convive desde criança.

O vascaíno participou do quadro Saudade FC, que mostra história de torcedores que estão distantes dos estádios durante a pandemia. Vocalista da banda Lion Heart, ele ficou famoso com vídeos nas redes socais em que mostra o seu vozeirão falando do Gigante.

Momento mais marcante na Colina

Thiê revelou qual foi o momento mais marcante em todos esses anos frequentando a Colina Histórica. Foi a partida entre Vasco e Barcelona-EQU, no primeiro jogo da final da Libertadores de 98, o que o roqueiro vascaíno descreveu como ‘emocionante’.

– Foi exatamente aqui, talvez algumas coisas para cima ali, que vi o gol do Donizete Pantera na final da Libertadores de 98. Muito emocionante. Só de olhar para ali já vejo aquele garoto de 17/18 anos pulando feliz da vida, vendo o Vasco vencer uma final de Libertadores aqui, em São Januário.

Distância de São Januário

Assim como para qualquer vascaíno, não tem sido fácil para Thiê ficar sem poder ver jogo do Cruzmaltino em São Januário. Porém, reconhecendo o momento delicado, ele não se deixa abalar e continua acompanhando o Vascão pelos meios disponíveis.

– É um pouco frustrante ter só a TV ali, mas é o que temos no momento. Então é no radinho, da TV, na internet, na forma como a gente consegue.

Essa saudade pode ser sentida por muitos vascaínos que tinham como rotina ver as partidas do Vasco na Colina Histórica, fazendo uma bela festa. Com a pandemia, no entanto, não tem sido possível há mais de um ano, o que ainda não tem previsão de voltar à normalidade.

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