Castan ‘crava’ acesso, relembra polêmica e afirma que tem ‘muita sujeira’ no Vasco

Em participação no canal Cartoloucos, no Youtube, Leandro Castan relembrou alguns pontos da sua passagem pelo Vasco da Gama. No formato de entrevista ‘ping-pong’, o ex-zagueiro respondeu, rapidamente, sobre temas relacionados ao Cruzmaltino, clube que defendeu entre 2018 e 2021.

Questionado sobre o pior técnico que já trabalhou na carreira, Castan não teve dúvida ao falar o nome de Ricardo Sá Pinto. Não chegou a ser uma surpresa, visto que ele já havia manifestado sua insatisfação com o comandante em outro momento, e recebeu uma resposta nada amistosa do português.

Sobre a saída de São Januário, Leandro não se vê como injustiçado e disse que não foi surpresa que não permanecesse. Além de fatores técnicos, o ex-zagueiro deixou o Gigante muito também por causa da relação desgastada com parte da torcida. O que causou isso foi a polêmica da camisa LGBTQIA+.

Questionado, Castan disse que não guardou a camisa. Quanto ao momento do Vasco, o ex-zagueiro não pensou duas vezes ao ser perguntado sobre o acesso: “sobe!”. Ele também citou o Flamengo como time mais ajudado pela arbitragem e afirmou que no Gigante existe “muita sujeira”.

Leandro Castan viveu altos e baixos em sua passagem por São Januário, querido por uns e nem tanto por outros. Foram 145 partidas, dois gols e três assistências com a camisa vascaíno. Nesse período ainda conquistou a Taça Guanabara de 2020, mas também foi rebaixado à Série B em 2020 e não conseguiu o acesso em 2021.