Antonio Lopes e Donizete relembram título da Libertadores de 98 pelo Vasco

Campeões em 1998, o ex-técnico Antônio Lopes e o ex-atacante Donizete ressaltaram a dificuldade que encontraram naquela Libertadores.

Antônio Lopes com a taça da Libertadores conquistada pelo Vasco em 1998 no gramado de São Januário
Antônio Lopes com a taça da Libertadores conquistada pelo Vasco em 1998 no gramado de São Januário

Há exatamente 23 anos, em 23 de agosto de 1998, o Vasco da Gama conquistava a Libertadores, no ano do seu centenário. Para relembrar a conquista na data muito especial, ninguém melhor que o comandante da época, Antonio Lopes, o famoso “Delegado”.

Em entrevista concedida ao canal Fanático Vascaíno, no Youtube, Antônio Lopes destacou a dificuldade da competição, onde o Gigante enfrentou grandes clubes, caso, por exemplo, do Cruzeiro, que era o atual campeão. Outro foi o River Plate, da Argentina, um conhecer de Libertadores.

– Foi muito difícil. Passamos por vários clubes do cenário brasileiro, clubes grandes como o Cruzeiro, o próprio Grêmio. Depois conseguimos desclassificar também o River Plate, que era um papão de títulos – disse o ex-técnico, que ainda ressaltou a decisão com o Barcelona, do Equador:

– A vitória sobre o River nos proporcionou que enfrentássemos na final o Barcelona de Guayaquil. Foi um jogo muito difícil contra um time ‘copeiro’, que está acostumado a participar dessas competições. Mas conseguimos também, ganhamos no Rio de Janeiro e também em Guayaquil.

Pantera

Quem também falou ao canal sobre a conquista foi Donizete, um dos destaque da equipe. O “Pantera” afirmou que a torcida precisa comemorar pela dificuldade do título, com partidas muito complicadas, e ainda revelou uma conversa importante que teve com Antonio Lopes.

– Eu acho que todos os vascaínos têm que comemorar bastante, porque não foi fácil. Foi muito difícil, com jogos super difíceis que nós encontramos na nossa caminhada da Libertadores, mas conseguimos superar. O início foi complicado, o time não se encontrava, eu mesmo não me encontrei no esquema tático do Lopes. Depois o Lopes conversou comigo, me ajeitou e eu consegui me superar. Fui o melhor jogador daquela competição naquele ano, então pra mim é um orgulho muito grande e eu sou muito grato ao Vasco.

Na decisão, o Gigante superou o Barcelona duas vezes, primeiro em São Januário, por 2×0, com gols de Luizão e Donizete, atacantes que repetiram a dose na volta, no Monumental, no novo triunfo vascaíno, só que por 2×1, que garantiu o título inédito para a galeria do Vasco.

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