Vasco interpõe recurso no STJD para tentar anular o jogo contra o Internacional
O Vasco da Gama entrou nesta terça-feira com um recurso no Pleno do STJD para tentar anular o jogo contra o Internacional.
Depois de ter seu pedido de impugnação da partida contra o Internacional – disputada em 14 de fevereiro – indeferido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva no último dia 4, o Vasco entrou com recurso (medida inominada) para apreciação do Pleno do STJD.
O Vasco tenta a impugnação do jogo pelo fato de o VAR não ter funcionado corretamente no polêmico gol de Rodrigo Dourado, marcado em posição duvidosa, aos nove minutos do primeiro tempo – o Internacional venceu por 2 a 0.
Em seu primeiro pedido, o Vasco anexou documento audiovisual que envolveu diálogos entre a cabine do VAR e o árbitro de campo, Flávio Rodrigues de Souza.
No recurso encaminhado ao Pleno do STJD nesta terça-feira, o Vasco insiste que houve “erro de direito” (leia a partir da página 7 do documento), algo rechaçado pelo presidente do mesmo tribunal, Otávio Noronha, em argumentação utilizada para indeferir o pedido inicial do jurídico vascaíno.
Em nota oficial, o Vasco explicou por que entrou com o recurso.
Leia abaixo:
“O Vasco da Gama recorreu, nesta segunda-feira, da decisão monocrática do presidente do pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva de indeferir o pedido do clube pela impugnação da partida jogada contra o Sport Club Internacional.
O recurso do Vasco sustenta que o clube deveria ter o direito de, ao menos, ter seu pedido apreciado pelo pleno do STJD, visto que os fatos ocorridos na partida do dia 14 de fevereiro fogem à normalidade de uma partida de futebol, com a falha do recurso tecnológico do VAR.
O gol do Internacional, validado neste período de falha do VAR, logo nos minutos iniciais da partida, foi decisivo para a sorte do Vasco na partida, o que trouxe prejuízos esportivos e, em última medida, financeiros para o clube.
A gravidade das consequências desta falha na arbitragem justifica que o tema seja levado ao pleno, de modo a garantir apreciação ampla do tema e que contribua para a evolução do futebol brasileiro, em relação a sua arbitragem e ao uso de recursos tecnológicos”.
Fonte: Globo Esporte
Tem fazer isso mesmo, está correto, é a única maneira de frear os roubos ocorridos nos jogos do Vasco, foi o time mais prejudicado pela arbitragem, tem que fazer pagar , recorrer e etc… Está demais essa má vontade da arbritagem.
José Almir…. Se matricula em um cursinho de português primeiro para depois vc entrar em algum tipo de debate em rede social.
O Vasco tem o direito, tem que corre atrás mesmo, bobo é que não vai atrás dos seus direitos e deixa ser passado pra trás por todos toda hora, e não pode perder essa causa, se perder estará mostrando muita incompetência do Jurídico Vascaíno e de toda Diretoria
O Vasco tem o direito, tem que corre atrás mesmo, bobo é que não vai atrás dos seus direitos e deixa ser passado pra trás por todos toda hora, e não pode perder essa causa, se perder estará mostrando muita incompetência do Jurídico Vascaíno
Tá tudo errado no Vasco.
Eita Vasco, vai precisar cair quantas vezes pra aprender que a maneira de administrar Clube mudou, o Vasco é do povo, não dos dirigentes. Gatunos.
Nomeia o DRs. Pikachu, Henrique, Ribamar, Torres e outros advogados aí para defender o clube, afinal foram com essas merdas e insistencia, que o Vasco caiu.
Uma pergunta o Vasco quer anular esse jogo?mas é pra ganhar no tapetão?pois se vou anulado aí se joga a surra é maior já mandaram embora todo mundo…
Hoje qualquer juiz, apita contra o Vasco, porque sabe que o time é pequeno, não tem força pra nada,
O Vasco querendo ser como o Fluminense e o Flamengo.
Esse é o fim dos tempos.
Que vergonha querer se comparar a esses dois!
Fluminense, aquele time que caiu para serie C .kkkkkkk
Vão criar vergonha Timinho se vergonha, forma time pra ganhar em campo. vc,s tem é que pedir a bença o inter, por não ter aplicado uma goleada. Estão reclamando de que, fizeram alguma coisa pra merecer algo, eu quero que esse time explode, só não quero que morra alguém, mais que toda a papelada seja destruída, pra começar tudo de novo, como novo estatuto, sem origem portuguesa