Vasco se espelha na Copa do Brasil para seguir na Sul-americana

Na semana que vem, o Vasco começa a decidir sua vida em outro "mata-mata" de 2011, a Sul-Americana.

Na semana que vem, o Vasco começa a decidir sua vida em outro “mata-mata” de 2011. Depois de vencer a Copa do Brasil principalmente por causa do bom desempenho fora de casa, o time de Cristóvão avançou na Sul-Americana, apesar das derrotas em três jogos longe de São Januário. O sucesso até agora na competição veio graças ao desempenho no Caldeirão. Em três jogos, três vitórias e cinco gols por jogo.

Para o volante Eduardo Costa, que ainda se recupera de lesão na virilha esquerda, o fator de diferença nas campanhas das duas competições é que o Vasco, por necessidade, usou times mistos na Sul-Americana. Mais do que a inexperiência de alguns jogadores em competições continentais, desfazer a base campeã da Copa do Brasil aumentou o grau de dificuldade.

— Acho que pesou termos que usar um time que não está habituado a jogar junto. Mesmo assim, com a conquista da Copa do Brasil, vejo o time bem amadurecido, tanto é que não se desesperou para reverter os resultados em casa na Sul-Americana, sabia que era possível — disse Eduardo.

No entanto, os jogadores sabem que, com a sequência da Sul-Americana, a dificuldade aumenta. Os maus resultados em São Paulo (Palmeiras), em Cochabamba (Aurora) e em Lima (Universitario) deixaram à mostra que ainda falta equilíbrio para enfrentar rivais sul-americanos. Nos três jogos, o time levou oito gols — 2,6 de média. Na Copa do Brasil, a média era de 1,6 gol em jogos fora do Rio.

Com uma Copa América pela seleção brasileira (2001) e uma Libertadores pelo São Paulo, Eduardo Costa reconhece que jogadores como ele, Juninho Pernambucano e Felipe — que não participaram de jogos fora do Rio — podem evitar um resultado “irreversível” na sul-americana.

— Mesclar experientes e jovens é o ideal — disse Eduardo Costa, esperançoso em voltar nos últimos jogos. — Há grandes chances.

O adversário do Vasco sai de dois confrontos, logo mais: Universidad do Chile tem vantagem contra o Arsenal. Mas, se time argentino se recuperar e derrotar o rival chileno, muda de chave a fará a semifinal com outro representante da Argentina — Velez (para evitar a final com dois times do mesmo país). Nesse caso, a equipe da Colina vai enfrentar, na semifinal, o vencedor da outra chave: Libertad (Paraguai) e LDU (Equador), que saiu na frente em casa.

Fonte: extra on line

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