Vasco busca 1ª vitória no Carioca em fase de mudanças dentro e fora de campo

Com várias mudanças dentro e fora de campo, o Vasco da Gama buscará sua 1ª vitória no Carioca, sob o comando de Marcelo Cabo.

Marcelo Cano em sua apresentação no Vasco
Marcelo Cano em sua apresentação no Vasco (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

É em meio a profundas mudanças que o Vasco vê seu novo técnico, Marcelo Cabo, estrear. Hoje, às 18h, em São Januário, enfrentará o Nova Iguaçu sendo ele mesmo, Cabo, parte da transformação que o clube deseja para si.

Foi na busca de um estilo de jogo e trabalho diferentes do praticado pelos últimos técnicos que o time da Colina correu atrás do treinador que estava no Atlético-GO: alguém suficientemente motivado para encarar os desafios de assumir o cruz-maltino em ano de Série B, com bons resultados recentes e certo frescor em termos de metodologia.

Será de Marcelo Cabo parte da responsabilidade de comandar outra mudança em curso, no elenco. Hoje, o futebol vascaíno inicia a utilização do elenco principal sem nomes como Fernando Miguel, Yago Pikachu e Henrique, que estavam entre os mais antigos do grupo, todos eles fora dos planos. Miguel foi para o Atlético-GO e Pikachu, para o Fortaleza. Henrique deve ter o destino definido em breve.

Três reforços já foram contratados e Ernando é quem tem mais chances de estrear. Zeca e Marquinhos Gabriel devem ter a primeira chance na partida seguinte, contra a Caldense, pela primeira fase da Copa do Brasil. Mas a tendência é que, no mínimo, mais três novos nomes cheguem à Colina a curto prazo.

Sem Léo Matos, com Covid-19, Cano, lesionado, Leandro Castan, com futuro indefinido, e Benítez, prestes a fechar com o São Paulo, o Vasco que Marcelo Cabo terá em campo hoje será um apanhado de revelados no clube, de gerações diferentes, bem longe do que a diretoria vislumbra como ideal para jogar a Série B.

Mas as transformações não estão restritas ao departamento de futebol. Sexta-feira, o Vasco demitiu 186 funcionários de uma só vez, parte das medidas que o clube toma para tentar reequilibrar as receitas. O corte de 35% na folha salarial deve gerar economia de R$ 40 milhões em 2021.

Com o argumento de “otimização dos processos”, o clube levará parte dos departamentos administrativos para o centro do Rio, em um espaço que será ocupado sem ônus para a diretoria.

Entre as medidas para reduzir despesas também estão o fechamento temporário da sede do Calabouço, localizada próxima ao Santos Dumont, e o encerramento de todos os esportes, com exceção do remo, que é estatutário, e das modalidades paralímpicas.

Além disso, o clube contratou consultorias para traçar os melhores caminhos para reequilibrar gastos e administrar a dívida.

Fonte: Extra Online

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