Saiba quem foi o pior do Vasco no empate com o Grêmio
Os jogadores do Vasco da Gama tiveram avaliação abaixo do aprovável contra o Grêmio, em especial, um dos atacantes da equipe.

O Vasco da Gama ficou no empate com o Grêmio neste sábado (19), em um jogo marcado por limitações técnicas, mas muitas emoções no setor ofensivo. Alguns nomes acabaram se destacando negativamente, e um deles, em especial, foi considerado o pior em campo, conforme notas de todos os jogadores na partida.
O atacante Vegetti recebeu a menor nota entre todos os jogadores avaliados: 4.0. Muito isolado no ataque e com extrema dificuldade de participar efetivamente do jogo, o argentino teve uma das suas piores atuações com a camisa cruzmaltina. Sem conseguir finalizar, prender a bola ou fazer o pivô com eficiência, ele acabou sendo facilmente neutralizado pela defesa gremista.
No entanto, é importante destacar que Vegetti costuma ser decisivo e tem sido peça-chave do Vasco desde que chegou. Com gols importantes e atuações marcantes, o camisa 99 já tirou o time de situações delicadas, especialmente no segundo turno do Brasileirão passado. A má atuação diante do Grêmio, portanto, destoa do seu histórico recente e não apaga seu protagonismo.
No sistema defensivo, Lucas Freitas foi o melhor avaliado, com nota 6.5. No meio de campo, os volantes Hugo Moura e Tchê Tchê ficaram abaixo do esperado, ambos com notas 5.0 e 5.5, respectivamente. Faltou intensidade, criatividade e, sobretudo, aproximação com o setor ofensivo. A bola raramente chegou com qualidade aos homens de frente.
No ataque, Rayan e Nuno Moreira até tentaram buscar o jogo, mas tiveram pouca efetividade. David entrou com vontade e movimentou-se bem, mas também ficou preso à marcação. A ausência de jogadas trabalhadas e infiltrações evidenciou um problema coletivo que recaiu, injustamente ou não, sobre Vegetti.
Fernando Diniz, por sua vez, recebeu nota 6.0. O treinador apostou em um time alternativo e tentou encontrar soluções durante o jogo, mas esbarrou nas limitações individuais de seus comandados. O empate não apagou a frustração do torcedor, especialmente com o desempenho apagado do seu artilheiro, que em outros momentos costuma ser o “homem-gol” da equipe.