Relembre a trajetória dos campeões da Copinha pelo Vasco em 92
Veja como se deu a carreira dos jogadores que conquistaram a Copinha pelo Vasco da Gama em 92, vencendo o São Paulo.
São Paulo e Vasco decidirão, na próxima sexta-feira, às 15h30, a Copa São Paulo de 2019. Será um reencontro entre as equipes em uma final do torneio depois de 27 anos, em reedição do que aconteceu em 1992 – com a equipe carioca sagrando-se campeã nos pênaltis.
Dos times que entraram em campo naquela ocasião no Pacaembu, nomes importantes foram projetados para o futebol dos dois lados. O ESPN.com.br relembra os jogadores revelados abaixo:
VASCO
Escalação da final: Caetano, Pimentel, Alex Pinho, Tinho e Josenilson (Fábio); Viana, Leandro Ávila, Vítor e Denilson (Pedro Renato); Valdir Bigode e Hernande
Caetano – Goleiro teve passagens pelas categorias de base da seleção brasileira. Subiu para o time principal logo após a conquista e ficou até 1999, mas sempre como opção para o titular absoluto Carlos Germano. Depois, passou por clubes como Náutico, América-MG, mas sem muito brilho.
Pimentel – Considerado uma das maiores revelações daquele time, o lateral se destacava pela velocidade e disposição. Dono da posição em 1993, foi protagonista nos títulos do Estadual naquele ano e no seguinte. Depois, passou por clubes como Palmeiras, Flamengo e São Paulo.
Alex Pinho – Mais um que foi incorporado pelo elenco principal e ficou na Colina até 1999, fazendo parte do grupo campeão brasileiro em 1997 e também da Libertadores de 1998.
Tinho – Capitão da Copinha, Wellington Feitosa Queiroz não só foi alçado ao time principal como conseguiu ser titular, participando da histórica conquista do tricampeonato carioca entre 1992 e 1994. Ficou no Vasco até o começo de 1998 e depois começou a rodar o futebol nacional.
Leandro Ávila – Na época da Copinha era apenas Leandro, e só ganharia o sobrenome no Flamengo. Tricampeão carioca com o Vasco entre 1992 e 94, foi para o Botafogo em 1995, brilhando na conquista do título brasileiro. Jogou por todos os quatro grandes clubes do futebol carioca, além de Palmeiras e Internacional, sendo conhecido sempre por sua regularidade.
Valdir Bigode – Apesar de já apresentar o indefectível bigode, naquela decisão ele era apenas Valdir. Outra característica presente era o faro de artilheiro, sendo o goleador máximo daquela edição do torneio com 8 gols. Defendeu o São Paulo, foi destaque do Atlético-MG na conquista da Copa Conmebol de 1997, e voltou a fazer a festa da torcida do Vasco em 2002, sendo também o artilheiro do Carioca em 2003, 10 anos depois de conseguir o feito pela primeira vez.
(Menção honrosa: Edmundo – O “Animal” participou de toda a campanha do Vasco na Copinha, mas ficou de fora da decisão por estar concentrado com o time principal para a estreia no Campeonato Brasileiro, que aconteceria no dia seguinte, com goleada por 4 a 1 sobre o Corinthians no mesmo Pacaembu).
Espn