Presidente do Fluminense cita caos político no Vasco em comentário sobre voto online
Mario Bittencourt, presidente do Fluminense, colocou a situação política do Vasco da Gama nos últimos anos como um exemplo a não ser seguido.
Quando o tema é política o Vasco da Gama dificilmente será citado de uma forma positiva. Foi o caso do presidente do Fluminense, Mario Bittencourt, que destacou o caso do Cruzmaltino como exemplo a não ser seguido no quesito condução de processo eleitoral.
O mandatário frisou que o Tricolor das Laranjeiras não pode seguir esse mesmo caminho ao citar uma discordância interna sobre a implementação de voto online na próxima eleição, elencando os problemas que cercaram o Gigante nos últimos 15 anos, com direito a brigas e interferência da Justiça.
– Nós dependemos de uma interpretação do Estatuto, não de uma alteração. (…) A gente não pode para 2022 é transformar as eleições do Fluminense no que acontece em outros clubes.. E eu falo nominalmente o Vasco, que vem em uma derrocada enorme porque vem de 10, 15 anos de em uma briga desleal, insana, política, que destruiu o clube. Judicialização, urna 7… O Fluminense não tem isso. O que não pode acontecer é as pessoas inventarem uma bandeira que é nossa. A bandeira do voto online é nossa, e que estamos trabalhando para organizar – disse o presidente, que completou:
– No segundo mês de gestão contatamos empresas que podem implementar e que dizem que é possível sim implementar tecnicamente, desde que se tome cuidado com questões de fraude. Nós criamos uma comissão interna para que a gente possa entregar ao Conselho Deliberativo a análise para que não gere judicialização, como de que, por exemplo, eu estivesse me usando do voto online para me manter no cargo. Mudanças feitas na própria legislação correm risco de judicialização. E não queremos correr o risco de transformar a eleição do Fluminense em uma eleição sem lisura, com deslealdade.
Recurso
Inclusive, a última eleição vascaína voltou à tona nesta semana. Na quarta-feira (15), teve uma movimentação do recurso contra a liminar que mantém Jorge Salgado na presidência do Vasco, que será julgado no dia 28. O agravante é Elói Ferreira, ex-vice-presidente geral, e o agravado é Faues Mussa, que presidiu a Assembleia Geral na mesma gestão, de Alexandre Campello.
Necessário repetir: toda a maldição vascaína surgiu com o tal eurico miranda, que se dizia dono do Vasco. Foi acompanhado por grande parte destes velhos que fazem uma certa casta dentro do clube e que pretendem manter esta bagunça com a intenção de se beneficiarem! O Presidente do Fluminense está coberto de razão: o Vasco não serve de exemplo para ninguém!
mas o responsável por está eleição e o ex secretário mussa este é o pivô central desta bagunça
Até o presidente do Flu sabe dessa política safada e da urna 7
O Vasco já a mais de duas décadas uma eterna zona,uma piada para os adversários time e diregentes ridículos
Sábias palavras, infelizmente, o nosso Vasco não pode servir de exemplo, quando o assunto é eleiçoes, uma verdadeira bagunça, ainda bem, pelo perdão da palavra, que o maldito e mentor de toda essa bagunça do nosso VASCO, felizmente, já não está mais entre nós.
Enquanto esses golpistas sem projetos quiserem só o poder vai ser sempre isso.