A ordem no Vasco é esquecer o vice da Taça Guanabara
Cristóvão Borges acredita que somente a vitória na estreia da Taça Rio vai devolver moral ao time.
A ordem é esquecer o vice-campeonato na Taça Guanabara, deixar o abatimento de lado e voltar a confiar no potencial do grupo. Antes da estreia do Vasco na Taça Rio, nesta quarta-feira, às 19h30, contra o Bonsucesso, em São Januário, o técnico Cristóvão Borges e o diretor executivo de futebol Daniel Freitas reuniram o grupo durante 20 minutos para colocar o Trem-Bala da Colina novamente nos trilhos. A tática aparentemente deu certo, já que alguns jogadores já falaram até em conquistar o segundo turno com 100% de aproveitamento.
Os atletas entraram em campo nesta terça-feira por volta das 9h10 e participaram de uma rápida atividade até Cristóvão Borges reunir todo o grupo para uma conversa. O semblante fechado dos principais nomes do grupo enquanto o técnico falava indicou que os assuntos não foram tão agradáveis.
Em certo momento, Juninho Pernambucano, capitão do time e um dos líderes do elenco, pediu a palavra, gesticulou muito e foi o porta-voz de seus companheiros. O treino só começou, de fato, às 9h45.
Para o comandante, a reunião foi necessária após a frustrante derrota para o Fluminense, domingo.
“Nos reunimos para conversar sobre tudo. O que precisamos fazer para mudar e como devemos nos posicionar de agora em diante. Sentimos a derrota, pois a expectativa do título foi grande após a campanha que fizemos. Como não aconteceu, vida que segue. Também foi importante para ressaltarmos o que tem dado certo no trabalho”, disse.
Cristóvão acredita que somente a vitória na estreia vai devolver moral ao time.
“Quando ganhamos, temos pouco tempo para comemorar. Então, quando perdemos, o tempo de lamentação tem de ser curto também. Já temos um jogo importante contra o Bonsucesso”, afirmou.
Já o meia Diego Souza admite o desejo de repetir o rendimento e chegar a mais uma final com 100% de aproveitamento.
“Tivemos a melhor campanha e quero os 100% novamente no segundo turno. Final é diferente e tudo pode acontecer. Foram 50% de chances para cada lado, e o Fluminense foi superior. Tenho certeza de que as coisas boas estão guardadas para o futuro. Queremos chegar à final e, quem sabe, ter uma revanche”, admitiu.
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