Justiça nega pedido contra eleição híbrida no Vasco
A Justiça do Rio de Janeiro indeferiu um pedido para que a eleição do Vasco da Gama fosse realizada apenas de forma presencial.
O Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro indeferiu o pedido de eleição presencial requerido por apoiadores de Leven Siano, candidato ao pleito do Vasco. Em resposta, foi afirmado que a eleição online já faz parte do estatuto e não há necessidade de voto impresso.
Além disso, a Justiça determinou medidas para reforçar a segurança do voto e tornar possível uma auditoria futura, ou seja, com identificação do sócio, login próprio para cada sócio e mídia auditável.
Logo após sair o resultado do pedido, feito pelos sócios Leonardo Rodrigues, João Carlos Nóbrega e Pedro Strozemberg, Leven se pronunciou acerca do tema. Em participação ao programa “Charla Podcast”, o empresário explicou o motivo pelo qual defende a votação presencial.
“Eleição online é sempre muito complicada. Na minha opinião, teria que ser com muito mais antecedência. Então, teremos uma eleição que poderá levantar suspeitas. Eu preferia uma eleição mais tradicional, presencial, porque a pessoa seria identificada na hora de votar, receberia a cédula, teria que mostrar a identidade”, disse Leven.
“Na eleição online, tem que ter muito cuidado se a pessoa que está votando realmente é a pessoa que está ali identificável como sócio. Assim, esse é o grande problema da segurança de eleição online”, completou o candidato.
Outros pedidos negados
Aliás, além de abordar o voto impresso, os sócios também solicitaram a exclusão de 257 sócios (habilitados para votar), o que não foi para frente. O mesmo aconteceu para o pedido da votação apenas em São Januário. Com mais uma negativo, o pleito ocorrerá no Calabouço, no Centro do Rio.
Eleição do Vasco
A eleição presidencial do Vasco está marcada para o próximo sábado, dia 11 de novembro. Assim, além de Leven Siano, o ex-jogador Pedrinho também está na disputa.
Fonte: Jogada 10
Por essa e outras razões que levaram a necessidade do futebol do Vasco virar SAF.
Não tem jeito, a política do clube é triste de se ver.