Fatores que explicam o empate do Vasco contra o Bahia
O Vasco da Gama teve dificuldade de se impor em campo contra o Bahia e perde a oportunidade de vencer um adversário direto.
Era mais um confronto decisivo na luta contra o rebaixamento, e o Vasco realizou uma preparação especial para o duelo. Em Atibaia, o Luxemburgo buscou unir o grupo e trabalhar com foco total, tratando o jogo como uma decisão. No entanto, o Cruz-Maltino voltou a encontrar dificuldades em se impor contra um adversário direto.
Vasco pressiona, mas pouco finaliza no primeiro tempo
Ao longo da competição, o time tem tropeçado contra equipes da parte de baixo da tabela. Com uma esquema mais reativo, o Gigante da Colina consegue surpreender os rivais que disputam o título ou uma vaga nas competições continentais, como aconteceu diante do Atlético-MG. Quando precisa ditar o ritmo do jogo e construir o resultado, os problemas na criação aparecem.
Durante todo o primeiro tempo contra o Bahia, a equipe não conseguiu criar uma chance clara de gol. O Tricolor usou a estratégia de explorar os espaços no contra-ataque, sobretudo no entrosamento de seu ataque com dois ex-vascaínos: Rossi e Gilberto. No meio-campo Cruz-Maltino, Benítez era o único sopro de criatividade, e tenta construir jogadas de maneira vertical.
Defensivamente, a equipe carioca fez um jogo consistente, com mais segurança e grande atuação de Marcelo Alves, que vem se firmando. Apesar disso, faltou a parte ofensiva mais intensidade e criatividade para furar o bloqueio da linha de quatro da defesa Tricolor. O técnico Luxemburgo disse que, diante das circunstâncias, o resultado foi justo.
– É duro, né. Vocês só veem as coisas que não deram certo. Eu acho que deu certo. Saímos de campo com resultado, com menos um jogador e se você pegar a oportunidade que o Bahia teve de construir, teve contragolpe, um ou outro, mas nós estivemos bem postados. Sabíamos que o Bahia iria jogar fechado para sair com o empate e nós tentamos. O que não podíamos era ficar expostos, ir para dentro de qualquer maneira e tomar contragolpe e nós sofrermos uma derrota aqui o que seria muito ruim – analisou Luxemburgo.
Expulsão correta, mas falta de critério da arbitragem é apontada
Na volta do intervalo, o Vasco voltou melhor e conseguiu propor mais o jogo com a entrada de Gabriel Pec. A partir disso, Cano e Benítez tiveram chance de chutar da entrada da área e levar perigo à meta de Douglas. No chute do meia, o arqueiro tricolor teve dificuldade na defesa e no rebote chegou firme e tirou a bola de Léo Matos, já fora de campo.
Paralelo a isso, o jogo ficou marcado pela intervenção do VAR, que anulou o gol de Ygor Catatau. No lance, Leandro Castan foi expulso corretamente após acertar de maneira involuntária o rosto do goleiro Douglas. No entanto, ao longo da partida, algumas chegadas mais duras não foram punidas pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio e trouxeram a falta de critério na condução do jogo. Luxemburgo apontou a forte chegada de Gregore no meia Benítez.
– Eu acho que o juiz acertou a expulsão do Castan. Foi uma imprudência. Não teve a intenção. Mas a imprudência se mostrou. Mas antes do lance do Castan, o arbitro fechou os olhos quando o Gregore deixa a bola seguir e acerta a perna do Benitez. Se o Castan merecia ser expulso por imprudência, acho que o Gregore também deveria ser expulso. Acho que são dois pesos e duas medidas – reclamou Luxemburgo.
– Infelizmente que o Wilton foi decisivo na expulsão porque, como você citou, o Volpi no jogo contra o Bahia também deu a mesma situação do Castán e não foi expulso então o que é que a Comissão de arbitragem que implantar dentro do futebol. O que eles querem, afinal? – completou.
Essa questão deve ser debatida, mas outros fatores construíram o resultado. O Vasco não jogou bem novamente quando precisou impor o seu jogo e fazer o resultado sob seus domínios. É necessário corrigir esses erros para os próximos duelos, já que o time ainda enfrenta Goiás e Fortaleza, que estão na zona de rebaixamento.
Fonte: Lancenet
O Castan mais uma vez prejudicou o time pode não ter havido dolor ,mais sua entrada no lance foi imprudente,sendo zagueiro não poderia está ali disputando um lance onde havia outro jogador de ataque no lance .Castan e Andrei sejam talvez os mais faltosos do campeonato em curso .São recordistas em cartões amarelos e vermelhos ,já cometeram faltas que originaram gols para os adversários .O zagueiro chega sempre atrasado nos lances ,mas parece ter costa quente ,nunca é barrado ,acho no entanto que si houver uma barca ,ele deveria ser o seu capitão .Quanto á atuação do time ,continua a dever ,há muitas trocas de passes ,quando não é o Henrique pro seus zagueiros ,são os atacantes e meios campistas a ficarem trocando passes sem nenhuma eficácia ,sem nenhuma penetração ,não chutam á gol ,quando a vemos um America ou Cuiabá infernizando as defesas adversárias ou mesmo o Fluminense com uma garotada chutando de todas as maneiras ,nosso time é muito burocrático .O Henrique precisa mais cruzar a bola na area adversária ,mesmo que não chegue a linha de fundo ,neste fundamento ,Leo Matos está mais eficiente .Pec não era pra ter saido e,sim Pikachu pois para sua função haviam Bruno e Léo Gil ,pois o time baiano ia partir pra cima como aconteceu e nós não tinhamos alguém para puxar um contra ataque pela esquerda .
Tomará que façamos uma ótima partida contra o framengo assim acabou para o castan,já o tales saio no intervalo contra o Bahia e seria o seu fim para este campeonato mas o pec levou azar pelas circunstâncias teve de ser substituído mas tem que começar jogando contra o framengo.
Unico fator: Ruindade ao extremo. timeco bosta ridiculo e sem sangue.uma porqueira de time desse n serve nem p terceira divisão.um bando de mortos dentro das calças , tem q se fuder na segundona p deixarem de ser ruins.
Pelo Amor de Deus profexô tira o Castan e o Thalles morto de preguiça do time o mais rápido possível
O VASCO NÃO TEM JOGADORES OU NÃO SABE PROPOR O JOGO, COMO OS ADVERSÁRIOS QUE ESTÃO ABAIXO DA TABELA NÃO VÃO PARA CIMA…AÍ O VASCO OU PERDE OU EMPATA