Alecsandro diz que vitória na Libertadores vai dar moral para o elenco

Vencer o Alianza Lima, nesta terça-feira, às 21h45, virou obrigação para o Vasco da Gama.

Depois de perder em casa na estreia da Taça Libertadores para o Nacional (Uruguai), por 2 a 1, vencer o Alianza Lima, nesta terça-feira, às 21h45 (de Brasília), virou obrigação para o Vasco. É com esse sentimento que os jogadores da equipe carioca vão a campo para tentar se recuperar e fazer os primeiros três pontos no Grupo 5 da competição continental, a prioridade do clube na temporada.

“Na Libertadores, se você quer chegar longe tem de vencer em casa. Começamos um pouco atrás e esse agora é um jogo muito decisivo para a gente. Uma vitória vai dar moral e realmente nos fazer entrar na Libertadores”, analisa o centroavante Alecsandro. “Com 3 pontos igualamos ao Nacional e ficamos melhor na classificação. Temos que pensar daqui para a frente e não podemos mais cometer erros.”

O Alianza vive uma fase difícil na esteira do conturbado campeonato peruano, que ficou ameaçado de não começar devido a uma greve geral dos jogadores. Os atletas não recebem salários há três meses e a equipe ainda não venceu na temporada. Empatou um jogo e perdeu outro na competição nacional e foi derrotada por 4 a 1 pelo Libertad, do Paraguai, na estreia da Libertadores. O técnico José Soto corre risco de voltar para o Peru sem emprego em caso de nova derrota.

Mas, segundo o treinador do Vasco, nada disso facilita a tarefa dos cariocas. “Depende muito de como isso (a questão dos salários) é administrado por cada grupo. A gente teve problema também e nem por isso deixamos de nos empenhar em campo”, afirma Cristóvão Borges. “Todo mundo tem problemas, às vezes uns mais, outros menos. Mas no campo a bola rola e se esquece isso. Um exemplo é o Universitário, do Peru, que estava com tudo atrasado no ano passado e quis até brigar depois do jogo que perderam para nós na Copa Sul-Americana. No futebol, tudo se resolve a partir do campo. Se a equipe consegue vitória, as coisas começam a melhorar. Tenho certeza que o Alianza vai jogar como se fosse final de Libertadores.”

Só que a torcida vai cobrar. Principalmente se o time demorar a fazer gol e deixar para o segundo tempo a tarefa. “A torcida nos pressionar ou não depende muito da postura do time em campo. O que a torcida quer é o mesmo que queremos. E a postura eu tenho certeza que vai ser boa e o pessoal das arquibancadas vai jogar junto com a gente”, acredita Cristóvão.

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