Zé Ricardo minimiza fim da invencibilidade e aposta no acesso do Vasco

O técnico Zé Ricardo destacou o preparo do elenco e comissão técnica do Vasco da Gama para não se abalar com a derrota para o Novorizontino.

Zé Ricardo durante jogo contra o Brusque em São Januário
Zé Ricardo durante jogo contra o Brusque em São Januário (Foto: Daniel Ramalho/Vasco)

Diretamente do Japão, Zé Ricardo segue acompanhando o Vasco da Gama. Inclusive, viu a queda da invencibilidade vascaína, na derrota por 2×0 para o Novorizontino, fora de casa, na 15ª rodada da Série B. Foi também o primeiro revés de Maurício Souza, o seu substituto.

Em breve contato com o canal Detetives Vascaínos, o técnico, agora no comando do Shimizu S-Pulse, minimizou o fim da sequência invicta, dizendo que era aconteceria a qualquer momento. O comandante não acredita que isso abalará o elenco e mostrou confiança no acesso.

– O Campeonato da Série B é bastante disputado, com muitos jogos equilibrados. Foi assim comigo e será assim até o final. O fim da invencibilidade uma hora ia acontecer e não vejo como um problema. É olhar para frente. O Vasco tem um grupo de atletas com uma força mental muito grande, uma comissão técnica integrada por profissionais de excelência e processos bem definidos no Clube. Além disso, tem uma torcida que colocou o time nos braços e vai empurrar até o final. Com esse cenário, acredito muito que o Vasco estará na Série A em 2023 – disse Zé Ricardo.

O último jogo dele à frente do Gigante foi no empate em 0x0 com o Grêmio, em 2 de junho, pela 10ª rodada, em São Januário. Depois que saiu, o Cruzmaltino teve Emílio Faro no comando de forma interina nas vitórias sobre Náutico (3X2) e Cruzeiro (1×0), e Maurício de Souza assumiu, vencendo Londrina (1×0) e Operário-PR (3×0), antes de perder para os paulistas.

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1 comentário
  • Responder

    O esquema tático do Vasco neste jogo foi tão modificado pelo novo e inexperiente treinador que eu nem reconheci o time. Torço para que o fato não se repita e tb para que qualquer jogador sem as condições necessárias para jogo sejam novamente escalados, tal como o que aconteceu com o nosso zagueiro que não podia cabecear devido às recentes suturas ainda não cicatrizadas.
    O treinador acabou com o meio campo do Vasco ao deslocar o Figueiredo para centravante.
    Não inventa “professor”.

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