Zé Ricardo convoca torcida para o jogo contra a Universidad de Chile
O técnico Zé Ricardo espera contar com o apoio da torcida do Vasco da Gama para a estreia na fase de grupos da Libertadores.
A preparação, milimetricamente calculada, acabou. Chegou a hora do Vasco estrear na fase de grupos da Libertadores, nesta terça, em São Januário. E para suportar o peso da estreia com um elenco jovem e contra um adversário cascudo, o técnico Zé Ricardo espera contar com uma força a mais fora de campo: a torcida vascaína.
– É uma partida que precisamos saber jogar. Em casa, é fundamental buscarmos a vitória. Por isso, pedimos a colaboração da torcida para empurrar nossa equipe, com paciência para jogar junto com a gente. Entraremos com muita disposição e dedicados à nossa estratégia.
O fator casa será fundamental para começar a Libertadores com pé direito. Em São Januário, o Vasco tem 17 vitórias e apenas três derrotas em 26 partidas, um aproveitamento de 73%. Mas Zé Ricardo alerta que o mínimo descuido em campo pode resultar no ‘efeito cascata’, acarretando em uma série de erros. E o renomado elenco da La U sabe bem como explorar a inexperiência dos adversários.
– São jogadores com nome, por isso temos que ter muita calma. Certamente vão explorar nossa ansiedade, eles fazem pressão no campo ofensivo. Nos desestabilizamos em Sucre, mas uma partida não pode tirar nossa confiança. O primeiro passo de forma positiva é fundamental pra encarar um grupo tão difícil – afirma Zé, que pede personalidade e caráter ao time.
– A lição maior (de Sucre) é que uma Libertadores exige muita organização, comprometimento, personalidade. Temos uma equipe muito batalhadora, que sabe das limitações, mas também da capacidade. Por isso a gente vem forte pra fazer essa estreia em casa. Temos que ter entendimento do tamanho da competição. Somos uma equipe grande, por isso temos que pensar grande.
SÃO JANUÁRIO, CALDEIRÃO
Com mais de 12 mil ingressos vendidos até domingo, a expectativa é de casa cheia em São Januário. E o estádio pode virar uma panela de pressão, principalmente para os substitutos da La U. O novo banco de reservas, agora na lateral do gramado, estreia nesta terça-feira.
– É uma vitória do clube. Dá pra ter uma noção melhor do que está acontecendo dentro de campo, e a proximidade dos atletas facilita para passar informação mais rápido. O Vasco ganha com isso – comemora o comandante.
Mesmo pedindo apoio da torcida, Zé Ricardo garante que o estilo de jogo do Vasco será o mesmo. E o importante é ter a posse de bola para a estratégia funcionar. A estreia do novo banco deixa o técnico mais confortável para se comunicar com a equipe.
– É mais um ingrediente para o jogo. O mais importante é termos a bola para que a gente consiga ditar o ritmo. Existem estratégias para cada jogo, e já temos a nossa bem definida. Torcedor certamente verá um time com muita personalidade em campo.
Conhece os perigos da Universidad de Chile?
– Sim, tem o Pizarro, Beausejour, Martínez, Herrera, Pinilla, Lorenzetti… Tentaremos neutralizá-los. É uma equipe experiente, com dois garotos apenas, o Soltero e o Guerra.
Acredita que o Vasco pode chegar longe, mesmo com elenco limitado?
- Independiente del Valle chegou à final, Tijuana na semi. LDU, Once Caldas também chegaram. Os exemplos estão aí para acreditar no que podemos fazer. Se a gente tiver comprometimento, organização, caráter, não tenho dúvida que um clube com o tamanho do Vasco surpreenda.
Já começou a fazer contas para buscar a classificação às oitavas?
– Em um grupo equilibrado como o nosso, vamos procurar fazer 11 pontos. Até com 10 é possível classificar. Vamos pensar jogo a jogo. O importante é fazer as pontuações dentro de casa. Às vezes temos pouco espaço pra jogar dentro de casa, fora pode ter mais. precisamos de insistência equilibrada, para matar no momento certo
A preparação, milimetricamente calculada, acabou. Chegou a hora do Vasco estrear na fase de grupos da Libertadores, nesta terça, em São Januário. E para suportar o peso da estreia com um elenco jovem e contra um adversário cascudo, o técnico Zé Ricardo espera contar com uma força a mais fora de campo: a torcida vascaína.
– É uma partida que precisamos saber jogar. Em casa, é fundamental buscarmos a vitória. Por isso, pedimos a colaboração da torcida para empurrar nossa equipe, com paciência para jogar junto com a gente. Entraremos com muita disposição e dedicados à nossa estratégia.
O fator casa será fundamental para começar a Libertadores com pé direito. Em São Januário, o Vasco tem 17 vitórias e apenas três derrotas em 26 partidas, um aproveitamento de 73%. Mas Zé Ricardo alerta que o mínimo descuido em campo pode resultar no ‘efeito cascata’, acarretando em uma série de erros. E o renomado elenco da La U sabe bem como explorar a inexperiência dos adversários.
– São jogadores com nome, por isso temos que ter muita calma. Certamente vão explorar nossa ansiedade, eles fazem pressão no campo ofensivo. Nos desestabilizamos em Sucre, mas uma partida não pode tirar nossa confiança. O primeiro passo de forma positiva é fundamental pra encarar um grupo tão difícil – afirma Zé, que pede personalidade e caráter ao time.
– A lição maior (de Sucre) é que uma Libertadores exige muita organização, comprometimento, personalidade. Temos uma equipe muito batalhadora, que sabe das limitações, mas também da capacidade. Por isso a gente vem forte pra fazer essa estreia em casa. Temos que ter entendimento do tamanho da competição. Somos uma equipe grande, por isso temos que pensar grande.
SÃO JANUÁRIO, CALDEIRÃO
Com mais de 12 mil ingressos vendidos até domingo, a expectativa é de casa cheia em São Januário. E o estádio pode virar uma panela de pressão, principalmente para os substitutos da La U. O novo banco de reservas, agora na lateral do gramado, estreia nesta terça-feira.
– É uma vitória do clube. Dá pra ter uma noção melhor do que está acontecendo dentro de campo, e a proximidade dos atletas facilita para passar informação mais rápido. O Vasco ganha com isso – comemora o comandante.
Mesmo pedindo apoio da torcida, Zé Ricardo garante que o estilo de jogo do Vasco será o mesmo. E o importante é ter a posse de bola para a estratégia funcionar. A estreia do novo banco deixa o técnico mais confortável para se comunicar com a equipe.
– É mais um ingrediente para o jogo. O mais importante é termos a bola para que a gente consiga ditar o ritmo. Existem estratégias para cada jogo, e já temos a nossa bem definida. Torcedor certamente verá um time com muita personalidade em campo.
Conhece os perigos da Universidad de Chile?
– Sim, tem o Pizarro, Beausejour, Martínez, Herrera, Pinilla, Lorenzetti… Tentaremos neutralizá-los. É uma equipe experiente, com dois garotos apenas, o Soltero e o Guerra.
Acredita que o Vasco pode chegar longe, mesmo com elenco limitado?
- Independiente del Valle chegou à final, Tijuana na semi. LDU, Once Caldas também chegaram. Os exemplos estão aí para acreditar no que podemos fazer. Se a gente tiver comprometimento, organização, caráter, não tenho dúvida que um clube com o tamanho do Vasco surpreenda.
Já começou a fazer contas para buscar a classificação às oitavas?
– Em um grupo equilibrado como o nosso, vamos procurar fazer 11 pontos. Até com 10 é possível classificar. Vamos pensar jogo a jogo. O importante é fazer as pontuações dentro de casa. Às vezes temos pouco espaço pra jogar dentro de casa, fora pode ter mais. precisamos de insistência equilibrada, para matar no momento certo
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