Zé Ricardo cita relação íntima com o Vasco e ressalta desafio pelo retorno à Série A

O técnico do Vasco da Gama, Zé Ricardo, ainda apontou uma evolução na equipe e pediu pés no chão após as vitórias sobre CSA e Bahia.

Zé Ricardo durante jogo contra o Tombense
Zé Ricardo durante jogo contra o Tombense (Foto: Daniel Ramalho/Vasco)

Não tem sido fácil a vida de Zé Ricardo no Vasco. Com um elenco novo e o peso do passado nas costas, o treinador vem sendo cobrado constantemente pelas arquibancadas e nas redes sociais. A pressão é grande, mas duas vitórias seguidas e a entrada no G-4 amenizaram o clima.

Zé Ricardo, no entanto, sabe que seu time ainda não apresenta o futebol ideal, especialmente na parte ofensiva. É uma equipe operária, que briga, mas ainda busca o equilíbrio. O treinador, porém, enxerga evolução nos últimos jogos, quando a defesa foi sólida.

– Estamos em um processo de evolução e esperamos muito poder evoluir nas próximas partidas e entregar aquilo que o torcedor e nós também queremos. Que é uma partida um pouco mais consistente no setor ofensivo também. A gente sabe que tem muita coisa ainda para evoluir, a margem ainda é grande, muitos atletas chegaram, acho que foram 21 contratações – disse Zé Ricardo, em entrevista ao ge.

O treinador entende o tamanho do desafio que é levar o Vasco de volta à Série A e citou seu passado no clube.

– Talvez o maior desafio da minha vida, que é levar o Vasco novamente para a Primeira Divisão. Tenho uma relação muito íntima com o clube. O Vasco foi primeiro clube de camisa que eu trabalhei ainda no futebol de salão. Acho que por ter conseguido levar o clube para uma disputa tão importante como foi a Libertadores (em 2018), as portas se abriram e agora confiam a mim essa missão.

Apesar das duas vitórias seguidas, contra CSA e Bahia, Zé Ricardo pede cautela e pés no chão. Para o treinador, seu time precisa manter o mesmo espírito operário para seguir na parte de cima da tabela.

– Tem sido nosso mantra, não criar euforia, porque a gente sabe que ainda tem muita coisa pela frente. As oscilações tendem a acontecer. Importante é pontuarmos no início para não desgarramos do bloco de cima. I importante não é como começa e sim como vai terminar lá em novembro. Sabemos que temos uma equipe competitiva, operária, e é isso que a gente pode garantir que a torcida vai ver em todos os jogos.

Fonte: Globo Esporte

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