Veja como é assistir a um jogo do Vasco da sala da presidência
Jornalistas assistiram o empate sem gols entre Vasco e São Paulo, após a CBF exceder o número de profissionais credenciados para a partida.
Jornalistas de jornais e portais assistiram ao empate sem gols entre Vasco e São Paulo, em São Januário, de um ângulo diferente: da sala da presidência.
O que aconteceu
- Repórteres de diferentes veículos foram alocados na sala do presidente Jorge Salgado.
- Segundo o Vasco, a utilização pelos profissionais da imprensa escrita” foi em “caráter de exceção” após observar que a CBF havia excedido o número de credenciamento que o clube havia passado.
- O próprio presidente e o vice Carlos Osório passaram pelo local antes de a bola rolar, mas assistiram à partida em uma área da arquibancada social.
- À mesa principal, estavam alguns cadernos e uma calculadora. Em um móvel atrás, uma medalha do Vasco, papéis de cunho religioso, os famosos “santinhos”, e pessoais.
- Na parede eram facilmente observados quadros com escudo do clube, um com a foto de Vasco da Gama e a uma réplica da Resposta Histórica.
- Um grande bandeira em uma mastro ao lado da mesa principal também chamava a atenção.
- Três sofás e algumas cadeiras e mesas foram disponibilizados para uso, além da adaptação de tomadas.
Visão
- Os fogos do time na entrada em campo foram vistos de perto. No primeiro tempo, porém, quando o Vasco atacava pela esquerda, dependendo do local em que estava, era necessário esticar o pescoço para ver o término da jogada.
- No momento das substituições, devido à distância, havia dúvidas sobre quem entraria até a placa com a numeração subir.
- Devido à posição da sala, para ver as imagens do telão era necessário ir a um ponto que fica na direção da mesa do presidente.
- Ali em frente, porém, o pênalti foi defendido por Leo Jardim, na etapa inicial, e Gabriel Pec carimbou a trave, no segundo tempo.
- Apesar do jogo não ter empolgado a torcida, da sala ficou um pouco mais complicado de identificar os cantos da arquibancada logo de primeira.
Fonte: UOL