Vasco tem semana decisiva para buscar reação na Série B e aliviar momento turbulento

Semana cheia de trabalho do Vasco da Gama mira o confronto contra a Ponte Preta, no próximo domingo (29), pela 21ª rodada da Série B.

Elenco do Vasco reunido no Germano Krüger
Elenco do Vasco reunido no Germano Krüger (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

Mais de um mês após assinar com o Vasco da Gama, o técnico Lisca terá pela primeira vez uma semana cheia para preparar o time que enfrenta a Ponte Preta no próximo domingo (29), em duelo da 21ª primeira rodada da Série B. O treinador inicia os trabalhos com a promessa de ajustar a equipe que precisa dar uma resposta rápida na competição. O Cruzmaltino está a 5 pontos do G4, na 11ª colocação, com 28 pontos.

Nos bastidores, o Clube também se mobiliza para promover mudanças no elenco, seja com os retornos de MT e Juninho para a equipe Sub-20, até a reunião de Lisca com o presidente Jorge Salgado e o diretor executivo Alexandre Pássaro para definir o nome de reforços que podem pintar em São Januário.

Nas últimas entrevistas, Lisca já havia sinalizado que, no seu entendimento, o elenco do Time da Cruz de Malta é muito jovem para a disputa de um torneio tão visceral como a Série B, onde a experiência conta como fator fundamental. De fato, grande parte do grupo é formada por jogadores promovidos da base. Dos 42 que constam no site oficial, 29 integram o elenco, e 17 deles já foram utilizados no decorrer do certame.

Antecessor de Lisca, Marcelo Cabo chegou a dar oportunidades no time titular à 21 atletas das categorias de base, algo que era visto pelos cartolas Cruzmaltinos como algo positivo. Pelo visto, essa mentalidade tem mudado na Colina Histórica. O que pode ser facilmente notada nos discursos recentes do treinador e do diretor executivo, o primeiro cobrou reforços publicamente, e o segundo afirmou que não é obrigação escalar os Meninos da Colina na equipe principal.

Na parte administrativa, o Gigante conquistou uma vitória importante. A Justiça do Trabalho concedeu o direito do Clube de centralizar a execução de dívidas trabalhistas. Mesmo assim, a diretoria ainda tenta suspender o Regime Especial de Execução Forçada (REEF), que determinou o pagamento de R$ 93,5 milhões em débitos com ex-funcionários.

1 comentário
  • Responder

    Esses jogadores medíocres já tiveram várias semanas cheias pra treinar e chega no jogo é parecem tartarugas, fora seus sangue sugas de merda!

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