Titulares do Vasco podem garantir time na Sul-americana

O time do Vasco da Gama precisam ganhar por pelo menos três gols de diferença, para se manter na Sul-Americana.

Com a sua força máxima, o Vasco entrará em campo nesta quarta-feira, contra o Universitario, às 21h50, em São Januário, na briga por uma vaga na semifinal da Copa Sul-Americana. Para avançar, os vascaínos precisam ganhar por pelo menos três gols  de diferença. Vitória por 2 a 0 leva a decisão para os pênaltis. O confronto promete ser quente. Segundo os peruanos, que venceram o jogo de ida por 2 a 0, os jogadores vascaínos teriam provocado os rivais durante a partida no Estádio Nacional.

“Eles diziam: ‘Você vai ver no Brasil, lá meteremos uma goleada’. Não sei o que eles buscavam, mas foi bom para nós”, contou o volante Pablo Vitti, ao site ‘El Bocón’, afirmando que os brasileiros lembravam da vitória por 8 a 3 sobre o Aurora, da Bolívia, nas oitavas de final.

O técnico do Vasco, Cristóvão Borges, colocou panos quentes e negou as provocações.
“Sul-Americana não é Libertadores. Mas é lógico que existem maneiras de motivar e botar fogo no jogo. Cada um usa a sua. Os nossos jogadores com certeza não fizeram isso. Pode ser argumento para motivar os jogadores deles”, justificou o treinador.

Já o volante Nilton assumiu que os ânimos estiveram acirrados no Peru.

“Pela entrada que eu tomei ali, valeu por todas as provocações que eu fiz”, disse Nilton, que também não se entendeu com o árbitro equatoriano Carlos Vera.

“Tentei conversar com o juiz, mas não saía nada. Até eu não entendia o que eu falava para ele. O Fágner veio me perguntar: ‘O que você está falando, castelhano?’”, revelou o volante, aos risos.

Rivalidade à parte, o time está confiante na classificação. No treino desta terça-feira, os jogadores treinaram bastante as jogadas de bola parada. Juninho Pernambucano e Bernardo foram os que mais cobraram faltas. Mas a dupla não estava com a pontaria calibrada. Enquanto o Reizinho marcou um gol em cinco tentativas, o xodó vascaíno fez um em sete.

Nos pênaltis, o grande destaque foi o goleiro Fernando Prass. Ele bateu 14 e converteu 12. Alecsandro também foi bem e teve 100% de aproveitamento nas cinco cobranças.

Fellipe Bastos e Fágner tiveram um rendimento abaixo da média. O volante perdeu três dos seis que bateu, e o lateral, dois dos quatro.

Fonte: marca brasil

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