Roberto Monteiro esclarece decisão sobre os sócios anistiados em 2018
O presidente do Conselho de beneméritos do Vasco, Roberto Monteiro, explicou as decisões tomadas pela Junta Deliberativa.
Mais tensão política!
A intensa e polêmica política do Vasco da Gama ganhou mais um epidósio na última sexta-feira (10). Em reunião, a Junta Deliberativa ou eleitoral decidiu os vascaínos da categoria sócio geral, que foram anistiados no processo que ocorreu em 2018.
São pouco mais de 1.300 vascaínos que perderam o direito de participar da vida política do Vasco. Pela decisão, eles não poderão mais estar na Assembleia Geral Extraordinária que decidirá sobre a eleição direita, além de não poderem votar na eleição de novembro.
Na mesma reunião, ficou decidida também a inclusão de não recadastrados, que não estavam participando da vida política do Clube desde 2018. São pouco mais de 3 mil pessoas, das categorias benfeitor remido, remido e campeão. Decisão que também gerou questionamentos.
Sobre isso, o presidente do Conselhoe Deliberativo e membro da Juntal Eleitoral do Vasco, Roberto Monteiro, se manifestou através do Twitter explicando as decisções que foram tomadas na reunião.
1 – Esclarecendo: a anistia a sócios proprietários não foi afetada. A anistia a sócios gerais era impossível, sem pagamento de nova taxa de admissão, conforme decisão do Conselho Deliberativo, em reunião no dia 31/07/19.
2 – Inclusive, na ocasião, o conselheiro Carlos Fonseca, então Diretor de Comunicação (secretaria), foi defensor dessa proposta, afinal vitoriosa. Se a Junta admitisse a anistia aos sócios gerais, da forma como foi feita, estaria em contradição com o Conselho Deliberativo.
3 – O sócio geral que entender ter sido prejudicado poderá recorrer à Junta Impugnativa (segundo grau) para análise de seu pleito. Mais detalhes sobre a decisão, no anexo.
O tema, no entanto, ainda deve ganhar novos capítulos e até para na Justiça. A Sempre Vasco e a Mais Vasco já se manifestaram contra a decisão e garantiram que buscarão os direitos dos sócios anistiados, afirmando que o processo de anistia foi realizado dentro da legalidade.
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