Representantes de Botafogo, Flamengo e Fluminense vão ao velório de Dinamite

Representantes de Botafogo, Flamengo e Fluminense foram ao velório do eterno ídolo Roberto Dinamite, em São Januário.

Mário Bittencourt no velório de Dinamite
Mário Bittencourt no velório de Dinamite (Foto: Jamille Bullé/ge)

Representantes dos grandes clubes cariocas marcaram presença no velório de Roberto Dinamite, maior ídolo da história do Vasco, em São Januário. O evento, que aconteceu durante toda esta segunda-feira, contou com a presença de torcedores e diretores de diversas instituições e ídolos do futebol brasileiro.

O primeiro clube a aparecer no estádio do Vasco foi o Fluminense, ainda pela manhã. O clube das Laranjeiras enviou Mário Bittencourt, presidente, Fred, ex-atacante e agora diretor de planejamento, e Paulo Angioni, diretor de futebol.

– Dia triste não só para o Vasco, mas para nós amantes do futebol. Construí uma boa relação com ele, morávamos no mesmo bairro. Quando venci a eleição, ele disse para eu tomar conta da minha saúde, porque sabia a dificuldade da missão. Um jogador brilhante, artilheiro de tudo, temos sempre que dignificar o nome dele. Aproveito para parabenizar a diretoria do Vasco por homenageá-lo em vida. Tentamos fazer o mesmo no Fluminense. Fizeram com que ele visse o quanto era importante – afirmou Mário Bittencourt.

– Nunca tive a audácia de querer ser o maior goleador do Brasileirão, são números inalcançáveis. Recebemos a triste notícia do Roberto. Ele foi tão legal comigo, e eu não conheço ninguém no futebol que fale mal do Roberto – contou Fred.

O Flamengo enviou Rodrigo Dunshee, VP Geral e Jurídico, que chegou no local no começo da tarde. O executivo não falou com a imprensa.

Os representantes do Botafogo chegaram pouco depois, por volta de 15h. O clube de General Severiano contou com Durcesio Mello, presidente, André Mazzuco, diretor de futebol, e Luís Castro, treinador. O português comentou sobre a importância de Roberto Dinamite.

– São sentimentos difíceis quando as instituições perdem as suas referências. O Roberto, não só pelo aquilo que fez como jogador, mas fundamentalmente pelo o que foi como ser humano, deixou um legado. Fazer gols como o Roberto fez e ele ser o quinto maior artilheiro do universo do futebol, um dos melhores marcadores da história do Brasil é algo que pode estar a alcance de muitos, mas ser o ser humano como ele era… Sabemos que o amor dele a serviço do Vasco era fantástico. É um homem por tudo aquilo que fez ao longo da vida. Partiu em muita dificuldade, mas ele sabe que pôde ter partido em paz, porque se entregou em muita seriedade – relatou o técnico.

Fonte: Globo Esporte

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