Reforma do CT do Vasco não tem previsão para iniciar; Pedrinho faz cobrança
Discussão jurídica entre Vasco da Gama, 777 Partners e o Poder Público tem travado início das melhorias no CT Moacyr Barbosa.
A tão aguardada reforma do CT Moacyr Barbosa do Vasco da Gama parece que não vai sair do papel tão cedo. O local, utilizado pelo elenco profissional do Clube, passou por reparos pontuais nos últimos anos, mas longe do planejado inicialmente.
A promessa era de ampliar o espaço, que hoje ocupa apenas 1/3 do terreno de 69.477,68 m² cedido ao Vasco pela Prefeitura do Rio. As melhorias, previstas em contrato com a 777 Partners, incluíam miniestádio para 4 mil pessoas, refeitório e alojamento.
Mais de um ano e meio depois da venda do futebol vascaíno, a SAF, mesmo com um orçamento de R$ 20 milhões aprovado para obras no seu patrimônio, o que inclui o CT do profissional, possui um atrito com o Vasco associativo para inciar os trabalhos.
A questão central da discussão passa pelo grupo americano entender que não faz sentido liberar investimentos maiores enquanto a posse do terreno continuar pertencendo ao Vasco associativo.
O termo de cessão do terreno da Prefeitura ao Gigante tem validade de 50 anos, e foi assinado em junho de 2019 pelo então prefeito Marcelo Crivella e pelo presidente do Vasco Alexandre Campello. A transferência foi selada em caráter precário, ou seja, a Prefeitura pode solicitar a propriedade a qualquer momento.
Novo presidente, Pedrinho questiona
Presidente eleito do Vasco da Gama, Pedrinho questionou o posicionamento da 777, afirmando que a empresa já conhecia os termos acordados quando assinou o contrato. Pedrinho também destacou a importância de um Clube como o Vasco ter um CT de ponta.
– Ao assinar o contrato, a 777 estava completamente ciente da cessão de uso acordada entre o Vasco e o Município. Isso já era algo definitivo, conhecido e público. Isso não é motivo para deixar de investir no CT, especialmente levando em conta a importância de um centro de treinamento à altura das pretensões de um clube historicamente vencedor, cuja estrutura deve ser de alto nível para os atletas, afinal sabemos do seu impacto direto no desempenho no futebol.
Enquanto espera a resolução do problema, o CT Moacyr Barbosa já passou por algumas obras estruturais nos vestiários, reformas na sala da comissão técnica e construção de um novo auditório, que deverá ser utilizado pela imprensa.
Caso Pedrinho estivesse mesmo de fato tentando resolver a situação do clube com a 777, já deveria ter acionado o jurídico do Vasco e revisto todos os pontos pertinentes nesse acordo com a empresa, tendo em vista que apenas a empresa está lucrando as custas do clube. Ficar falando em vez de agir é jogar para os torcedores abobados iludir. Resolva.
Tem o ano todo pra resolver isso, o Pedrinho que intervir e ajudar o Mattos nas contratações junto a 777, isso sim é prioridade no momento.
Essa 777 é igual a comerciante pibre, pequeno e endividado que quer colocar uma loja em frente a um concorrente forte é estrururado. A aventura a que se submete em sair comprando tudo o que vê, vai terminar muito mal. Junte-se a isso, a figura do pior presidente que o Vasco já teve.
Tinha que tá explicado que eles iriam paga 700 milhões em dívidas.
Envesti mais 700 milhões no clubes em 5 anos e essa grana não poderia ser tirada da vendas da baser já existente no clubes. teria que vim de fora do vasco .Agenda da baser poderia e deveria ser usado no vasco .mais não considerado como invertimento do aparte por já pertencer ao vascao.
Espero que tenha me entendido.
Na minha opinião esse negócio com a 777 ser fazia nessesario.
Mais tá muito mal amarado para o vasco e mal explicado para o torcedor .
Até agora a 777 so invertiu o próprio dinheiro que tirou do vasco