Puxão de orelhas foi combustível para vitória do Vasco no clássico
Rodrigo disse que puxão de orelhas do técnico Doriva após empate com o Barra Mansa deu uma injeção de ânimo nos atletas.
O frustrante empate em 1 a 1 com o Barra Mansa em São Januário não passou em vão no Vasco. Após o tropeço, o técnico Doriva e o departamento de futebol deram um verdadeiro “puxão de orelhas” nos jogadores, numa cobrança que durou cerca de meia hora. Na concepção da comissão técnica, havia faltado doação. Já o presidente Eurico Miranda, avaliou que a equipe não havia jogado “absolutamente nada”. A dura ação, porém, surtiu efeito.
Com um ambiente mais leve após a vitória no clássico sobre o Fluminense por 1 a 0, que recolocou o time no G4 do Campeonato Carioca, o zagueiro revelou que a atitude deu uma injeção de ânimo nos atletas.
“Levamos um puxão de orelhas antes do clássico e o pessoal assimilou bem. Tomara que o tropeço contra o Barra Mansa não se repita mais”, disse o jogador, um dos líderes da equipe.
No treinamento da manhã desta terça-feira em São Januário, o técnico Doriva comandou uma atividade técnica com os reservas e os que não participaram do duelo com o Tricolor. A grande novidade foi a participação do atacante Mosquito, de 19 anos, que recentemente acertou seu retorno ao Vasco após passar três anos no Atlético-PR.
Os meias Bernardo, que cumpriu suspensão, e Montoya, que foi vetado pelo departamento médico por conta de um desconforto muscular, também estiveram em campo e se mostraram aptos para a partida deste sábado, diante do Bangu, às 16h, em São Januário, pela 7ª rodada do Campeonato Carioca.
Os titulares fizeram um trabalho físico na academia do clube.
Uol