Mauro Galvão relembra chegada ao Vasco e confessa: ‘Nunca pensei que daria tão certo’
O ídolo do Vasco da Gama, Mauro Galvão, ainda ressaltou os times de 1997 a 2000, onde o Gigante estava em todas as decisões.
Capitão da conquista da Libertadores de 1998, Mauro Galvão tem um lugar muito reservado no coração do vascaíno. Foram grandes atuações e títulos com a camisa do Vasco da Gama. O ídolo relembrou a chegada a São Januário em entrevista ao canal AV Mais, no Youtube.
Mauro Galvão relembrou que a vinda ao Vasco estava acertada antes mesmo de sair do Grêmio, em 1996. O ídolo vascaíno disse que já estava livre para assinar um pré-contrato com outro clube, sendo que o Tricolor Gaúcho não apresentou nenhuma proposta para renovação, e surgiu o interesse do Vasco, com uma boa oferta.
– Eu acabei fazendo um pré-contrato com o Vasco, eu estava no Grêmio, o que é uma coisa legal. O grêmio teve o tempo para fazer o contrato comigo, não fez e acabei indo para o Vasco, que era uma proposta muito boa. Eu via que o Vasco queria conquistar outros títulos, ser campeão Brasileiro, de uma Libertadores, existia essa vontade.
Acertado com o Gigante, o ex-zagueiro contou que passou a assistir aos jogos pela televisão, e se empolgou observando os companheiros que teria, sentindo que era um bom momento para jogar no Vasco. Mauro Galvão, entretanto, confessou que não esperava tamanho sucesso e ressaltou a ‘era de ouro’ do Clube entre 1997 e 2000.
– Passei a acompanhar o time do Vasco pela TV. Tinha (Carlos) Germano), Luisinho, Edmundo, jogadores interessantes. Eu senti que era um momento bom. Não sou hipócrita e ficar dizendo uma coisa que não é. Eu nunca pensei que fosse dar tão certo a minha vinda ao Vasco. Uma coisa impressionante, maravilhosa, porque nós tivemos um período muito bom, vitorioso. Os títulos que o Vasco disputou na época não sei quantos, mas foram muitos. O Vasco estava sempre na final. Era o Vasco e mais um. Ganhamos seis títulos.
O “Capitão América” já tinha 35 anos e uma carreira bastante vitoriosa antes de vir ao Vasco. Quando se imaginava um natural declínio técnico por causa da idade, o ídolo impressionou com grande atuações, sendo uma peça essencial nos títulos da época, caso dos Brasileiros de 1997 e 2000, a Libertadores de 1998, o Rio-São Paulo de 1999 e a Mercosul de 2000.