Livre, Rossi chega ao Vasco como oportunidade de mercado

Atacante que estava sem clube desde abril, Rossi chegou a ser oferecido ao Vasco da Gama há cerca de um ano atrás.

Rossi em ação pelo Vasco 2019
Rossi em ação pelo Vasco 2019

Após alguns anos de troca de mensagens de carinho com torcedores e com o clube, o atacante de Rossi está muito perto de voltar a ser jogador do Vasco. O “Búfalo”, que conquistou a torcida cruz-maltina em 2019, superou uma resistência interna levantada há cerca de um ano e vem como oportunidade de mercado em meio ao momento complicado da equipe no Brasileirão. O atacante tem chegada prevista para esta sexta-feira no Rio de Janeiro, onde fará exames e assinará contrato.

Na primeira ocasião em que esteve perto de retornar, em julho do ano passado, foi oferecido enquanto ainda tinha contrato com o saudita Al-Faisaly, mas acabou descartado. Pesou uma resistência interna por um episódio de cobranças financeiras em uma gestão anterior, ainda sob o cenário associativo, caótico financeiramente, em especial quanto a salários. Hoje, esse é um problema que o cruz-maltino já não tem mais.

Mas o episódio foi superado. Mesmo com essa resistência, Rossi sempre foi visto como uma opção viável, muito por conta da identificação e do perfil de entrega físico e na recomposição de marcação, que agrada qualquer treinador. No cenário atual, de janela de transferências fechadas e busca por jogadores livres, o clube retomou contato com o atleta, que, sem contrato com o clube saudita desde abril, virou oportunidade de mercado.

As conversas e o acerto foram rápidos, já que o jogador de 30 anos tinha muita vontade de retornar. Sem atuar oficialmente desde abril, precisará passar por trabalho de condicionamento especial com a comissão técnica de Ramón Díaz. Ele vinha mantendo a forma com preparadores e programas físicos particulares.

Em sua primeira passagem pelo Vasco, na temporada 2019, Rossi fez 41 jogos (34 como titular), marcou quatro gols e deu quatro assistências. Forte, rápido e incansável na marcação, o atacante, que atua pelas pontas, virou peça importante de um time comandado por Vanderlei Luxemburgo, que tinha nomes como Yago Pikachu, Marrony e Guarín e terminou em 12º no Brasileirão. Também ficou marcado pela irreverência fora de campo.

Fonte: Extra

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