Liberação de jogadores já fez o Vasco economizar mais de R$ 3 milhões

Vasco da Gama tenta aliviar a folha salarial do departamento de futebol com a dispensa de atletas neste começo de 2025.

Galdames em jogo contra o Corinthians
Galdames em jogo contra o Corinthians (Foto: Marcello Zambrana/AGI)

Antes de mais nada, o Vasco conseguiu liberar dez jogadores neste começo de 2025. A ideia é reduzir a folha salarial do departamento de futebol. Dessa forma, a diretoria poderá aumentar a margem de investimento na busca por reforços no mercado da bola.

A Agência RTI Esporte apurou que a reformulação no elenco aliviou as finanças do clube em R$ 3,2 milhões. Assim, o presidente Pedro Paulo de Oliveira poderá investir em nomes mais impactantes para Clube de São Januário.

O diretor executivo de futebol Marcelo Sant’Anna, no clube desde a metade do ano passado, planejava juntamente ao mandatário, uma reformulação do elenco que conquistou vaga na Copa Sul-Americana de 2025. Nomes com salários elevados como Keiller, Maicon, Robert Rojas, Pablo Galdames e Rossi foram liberados.

Os cinco, aliás, chegaram com o aporte financeiro da 777 Partners, antiga dona da SAF Vasco, que geriu o futebol por clube por um ano e meio. Além disso, Cauan Barros e Lucas Figueiredo, revelados nas categorias de base do Vasco, foram emprestados ao América-MG.

Ambos assinaram contrato até o fim da atual temporada. A expetativa é de sejam adquiridos pela equipe de Belo Horizonte no fim da cessão. Léo Pelé e Luca Orellano, por exemplo, aliviaram a folha salarial e geraram lucros com as negociações em definitivo com Athletico Paranaense e FC Cincinatti, respectivamente.

Ainda segundo apurou a reportagem, o Vasco ainda não desistiu de manter Hugo Moura. O contrato do volante terminou no dia 31 de dezembro de 2024. Com isso, ele retornou automaticamente para o Furacão. No entanto, o caso está sendo cuidado pela presidência.

Pelo contrato firmado em junho, o Vasco tinha a obrigação de comprar os direitos econômicos após Hugo Moura completar cinco partidas com a camisa cruzmaltina. O valor estabelecido era de R$ 10 milhões pelo passe do meio-campista.

No entanto, o acordo, costurado pela 777 Partners, vem sendo considerado temerário pela gestão do clube. O caso acabou parando na justiça. Apesar disso, a diretoria tenta chegar a um meio termo para conseguir ficar com Hugo Moura em definitivo.

Fonte: RTI Esporte

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