Leven Siano diz que não existe fundamento para eleição online e cita ‘manipulação’

O candidato à presidência do Vasco da Gama, Leven Siano, se mostrou insatisfeito com a possibilidade de eleições híbridas no Clube.

Está sendo avaliada no Vasco da Gama a possibilidade de que a Assembleia Geral Ordinária, marcada para 7 de novembro, que decidirá o presidente no próximo triênio, aconteça de forma híbrida.

Como isso? Com votação dividida entre presencial em São Januário e online. O presidente Alexandre Campello se mostrou interessado na ideia e pegou nomes de algumas empresas com Faues Mussa, presidente da Assembleia Geral, que realizam tal serviço.

Sobre a possível mudança, o candidato Leven Siano se mostrou nada satisfeito. No Twitter, ele disse que não existe fundamento que autorize a realização de eleições online, citando uma possível ‘manipulação’.

– Inexiste fundamento que autorize eleições online, a não ser o interesse de manipulação. Constitucionalmente alterações eleitorais exigem vacância de 1 ano e não podem violar autonomia. Cerca de 6.000 votarão em SJ nas eleições municipais 1 semana depois. Jogo limpo por favor!

Fuzarca! também critica possível mudança na eleição

Quem também criticou foi o grupo Fuzarca!, que recentemente declarou apoio ao próprio Leven Siano. O grupo disse que a ideia surgiu de um ‘frio na espinha’ de quem tem medo de perder a eleição, citando também uma possível tentativa de ‘sujar’ a eleição.

– A ideia da chamada “eleição híbrida” nasce de um frio na espinha daqueles têm medo da derrota eleitoral. Mais um descalabro sem base técnica e preparação devida. Uma tentativa de manipulação e de melar o jogo. Como cair em campo para a partida ser interrompida.

Lembrando que recentemente ocorreu uma votação online no Vasco, algo inédito em sua história. Foi a Assembleia Geral Extraordinária, onde votou-se sobre a implementação das eleições diretas no Gigante, aprovado por unanimidade pelos sócios vascaínos.

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