Getúlio oferece Pix por assistências e afirma que também joga pelos lados de ataque

O atacante do Vasco da Gama, Getúlio, disse que vai fazer pix por cada assistência que receber daqui em diante.

Getúlio durante entrevista coletiva
Getúlio durante entrevista coletiva (Foto: Daniel Ramalho/Vasco)

A vitória sobre o Brusque na quinta-feira da semana passada abriu ampliou o horizonte do Vasco no setor ofensivo, que pode ter mudanças para a partida contra o Grêmio. Getúlio, que vinha de uma atuação ruim atuando na ponta direita, entrou bem no segundo tempo e deu assistência para o gol de Nenê.

Escolhido ao lado de Gabriel Pec para dar entrevista nesta segunda, na reapresentação da equipe no CT Moacyr Barbosa, Getúlio contou sobre o mal-estar que o tirou da partida contra o Brusque, explicou como prefere jogar no ataque e também prometeu premiar as assistências que receber daqui pela frente.

“Se eu fizer um gol também vou dar um pix. Não de R$ 500, como o Raniel. Um pouquinho menos (risos)”.

Tudo indica que Getúlio vai brigar com Raniel pela vaga de titular na equipe para a próxima partida. O Vasco enfrenta o Grêmio na próxima quinta, às 20h (de Brasília), em São Januário.

– Tive uma conversa com o Zé Ricardo na semana passada. Ele também conversou com Raniel. Ele optou no último jogo pelo Raniel. Respeito a opção dele. Ele falou que dependendo do jogo vai entrar com Raniel ou comigo – disse Getúlio, que fez dois gols na única vez em que foi escalado como centroavante: na vitória sobre o Madureira, no Carioca.

“Sei jogar de ponta, joguei assim no Avaí. Mas prefiro jogar como centroavante”, completou.

Sobre a disputa por vaga com Raniel, Getúlio reconheceu as diferenças entre eles:

– Temos características diferentes. O Raniel é mais de segurar a bola. Eu pressiono mais o zagueiro, saio um pouco mais. O porte físico do Raniel é melhor do que o meu. O que o Zé definir vamos acatar. Ainda não conversou conosco, estamos voltando da folga. Eu e Raniel trabalhamos no dia a dia e respeitamos um ao outro – concluiu.

Veja mais da entrevista de Getúlio

Substituição contra o Brusque

– Eu tive um mal-estar. Não conseguia mais pressionar o zagueiro, como o Zé Ricardo pede. E pedi para sair.

Força da torcida

– O Vasco é gigante. Onde joga sempre lota. Ainda mais em São Januário. O adversário sente a pressão. É o clube com maior torcida que já joguei. A torcida sempre apoia no Caldeirão. Desde o Carioca a torcida vem apoiando. E não vai ser diferente contra o Grêmio, que é um jogo difícil. Se Deus quiser, com o apoio da torcida, vamos conseguir o acesso à Série A.

Fonte: Globo Esporte

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