Fernando Diniz lamenta derrota mas não joga a toalha: ‘Temos de fazer 5 vitórias’

O técnico do Vasco da Gama admitiu que a situação do Vasco da Gama ficou complicada, mas continua acreditando no acesso.

Fernando Diniz durante jogo contra o Guarani
Fernando Diniz durante jogo contra o Guarani (Foto: Marcos Ribolli)

Com mais uma derrota na Série B, o Vasco se complicou de vez e está cada vez mais distante do acesso. Em entrevista coletiva, o técnico Fernando Diniz disse que a equipe irá lutar até o fim, enquanto tiver chance matemática de subir. Além disso, ele disse que o pênalti perdido por Cano acabou desmontando o time, que sofreu o gol do Guarani em um rápido contra-ataque.

– Eu acho que perder o pênalti deixou a equipe um pouco desmobilizada. Tivemos a chance de matar o contra-ataque do escanteio, que acabou culminando com o gol da vitória do Guarani. Em relação ao clássico temos que continuar trabalhando, temos cinco jogos pela frente e temos que tentar fazer cinco vitórias – disse o comandante.

O treinador afirmou que o Cruz-Maltino tem que se preparar para o clássico diante do Botafogo, domingo, às 16h, e buscar as cinco vitórias nas rodadas que restam. Apesar da dificuldade, ele disse que o foco ainda é 2021 e não vai pensar ou planejar a próxima temporada, enquanto a equipe tiver alguma chance.

– Sentir, a gente sentiu mesmo, temos que sentir bastante, a dor, tristeza pelas duas derrotas, e por ter ficado mais difícil o acesso. Difícil não quer dizer impossível. A gente tem que pensar totalmente no próximo jogo contra o Botafogo e conseguir as próximas vitórias que a gente precisa. É muito anormal algumas coisas que aconteceram aqui, de maneira negativa. O pênalti do CRB, o número de defesas do goleiro naquele dia, hoje praticamente com a vitória na mão, jogamos melhor, controlamos boa parte do jogo. A gente, além de perder a chance da vitória com o pênalti, tomamos um gol de contra-ataque. Temos que acreditar até o final porque só assim temos a chance de reverter esse quadro – frisou, e emendou:

– O que eu posso falar é o seguinte, eu vou pensar só em 2021 neste momento. Eu adoro trabalhar no Vasco, eu estou fazendo tudo que eu posso e que eu consigo para que a equipe consiga evoluir e consiga sonhar com o acesso. Não é um discurso político, eu de fato gosto do Vasco, as pessoas que trabalham no clube são extremamente empenhadas em ajudar e a torcida é uma coisa que encanta, é um negócio mágico. Por isso me machuca mais. É uma torcida diferente. O Vasco tem muitas coisas que eu gosto, gosto de estar aqui – completou.

Com 47 pontos, o Vasco tem que vencer as cinco partidas para ainda sonhar com o acesso. O time não pode mais chegar ao número mágico de 64 pontos, citado pelo diretor executivo Alexandre Pássaro. Na temporada passada, o Cuiabá ficou com a quarta colocação com 64. No ano anterior, o Atlético-GO ficou com o acesso com 62.

Fonte: Lancenet

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1 comentário
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    Sai daí Diniz, você e outro professor pardal, colocar morato, Zeca, jaba, o pec já foi regular mas vocês técnicos burros fizeram o garoto perder a confiança, sempre tirando ele, o Caio Lopes jogador dinâmico, você nunca coloca, você e muito fraco, e só sabe gritar e xingar, e mexe errado, demora a mexer, vai dirigir time de botão, professor pardal.

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