Emiliano afirma que Santos é ‘pior time do Brasil’ e evita cravar permanência no Vasco

Filho de Ramón Díaz, auxiliar técnico disse estar ''desfrutando'' do alívio em manter o Vasco da Gama na Série A.

Emiliano Díaz em jogo do Vasco no Maracanã
Emiliano Díaz em jogo do Vasco no Maracanã (Foto: Daniel Ramalho/Vasco da Gama)

Não foram apenas os jogadores do Vasco que provocaram e se manifestaram em relação a Soteldo. Após ajudar o clube carioca a garantir a permanência na Série A e ver o Santos ser rebaixado pela primeira vez, o auxiliar Emiliano Díaz, filho de Ramón, criticou a postura do atacante venezuelano e também o técnico Marcelo Fernandes.

No início de outubro, na vitória do Santos por 4 a 1 sobre o Vasco, Soteldo subiu na bola durante o jogo e irritou os vascaínos. Nesta quinta, em entrevista à Rádio Continental 590 de Buenos Aires, Emiliano Díaz ao atacou o atacante, o técnico santista e também a qualidade do elenco do Santos, rebaixado para a Série B.

– Foi um jogo totalmente atípico. Para mim, o Santos é o pior time do Brasil e perdemos por 3 a 1 (na verdade foi 4 a 1). Não só Soteldo, mas o treinador deles (Marcelo Fernandes), as coisas que me falou. Para falar do Ramón, é um cara que sempre treinou na Terceira Divisão ou nas divisões inferiores. Foi uma falta de respeito total. Tem que ter Libertadores, Copa da Ásia, Mundial, tem que ter respeito. Soteldo não ganhou nada. Falta de respeito total, tem que ter memória, tem que ter respeito pelas pessoas que ganharam títulos. Não por mim, que sou um simples auxiliar. Mas tenho uma trajetória maior do que o treinador deles. Ele vai treinar na Segunda Divisão, é o que merece – desabafou Emiliano.

Com contrato até dezembro de 2024 com Vasco, Emiliano Díaz não garantiu sua permanência no clube e adotou o mesmo tom de incerteza do pai após o jogo contra o Bragantino.

– Falar do nosso futuro é prematuro. No momento, estamos desfrutando – disse Emiliano.

O auxiliar e filho de Ramón Díaz ainda falou sobre a campanha de recuperação do Vasco no Campeonato Brasileiro. Quando eles desembarcaram em São Januário, em julho, o Vasco estava na última colocação, com apenas 9 pontos.

– O que vivemos foi uma loucura. Quatro meses de sofrimento, passando mal. Tínhamos 54% dos pontos e não alcançávamos, mas graças a Deus deu tudo certo. Eu nenhum momento desacreditamos. O grupo não merecia. (Com a campanha) desde que chegamos, estaríamos na Libertadores. Ficamos 20 minutos na Série B, mas não somos da B. Nem eu, nem Ramón. Creio que foi o trabalho mais difícil que fizemos em 11 anos juntos. No River foi parecido. O clube estava uma m…, perdão a palavra, mas estava igual aqui.

Fonte: Globo Esporte

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