Em 2000, Romário teve média de 1 gol por jogo considerando Vasco e Brasil; relembre
O Baixinho disputou 73 jogos e balançou as redes adversárias 73 vezes; pelo Vasco da Gama, foram 71 partidas, com 66 gols e 16 assistências.
Um dos maiores ídolos da história do Vasco da Gama, Romário teve, em 2000, segundo ele próprio, a melhor temporada de sua brilhante carreira.
O eterno camisa 11 teve participação fundamental nos títulos cruzmaltinos do Campeonato Brasileiro (nessa edição chamado de Copa João Havelange) e da Copa Mercosul.
Considerando toda a temporada, foram 71 jogos disputados pelo Vasco, balançando as redes adversárias 66 vezes e contribuindo ainda com 16 assistências, ou seja, participação direta em 82 gols marcados pelo Gigante da Colina.
Em meio a isso, o Baixinho foi artilheiro da própria Mercosul (11 gols) e de outros três torneios que o Vasco foi vice-campeão: Mundial de Clubes (3), Rio-São Paulo (12) e Carioca (19).
Vale ressaltar que, além do desempenho pelo Cruzmaltino, Romário também teve performance satisfatória, considerando números, pela seleção brasileira. Em apenas 2 jogos disputados, foram 7 gols. Isso significa uma média de 3,5 por partida.
Time inesquecível
Junto com Juninho Pernambucano, Juninho Paulista e Euller, Romário formou um quadrado mágico que encantou o País no ano 2000.
Num elenco que contava ainda com nomes importantes como Helton, Odvan, Mauro Galvão, Jorginho, Felipe, Pedrinho, Viola, entre outros, o Vasco faturou a João Havelange após vencer o São Caetano no Maracanã por 3×1 e a Mercosul na eterna ”Virada do Século”, isto é, um 4×3 heroico contra o Palmeiras no antigo Parque Antártica, após terminar o primeiro tempo perdendo por 3×0.