Dívida com o Lille por Léo Jardim também causou transfer ban ao Vasco

Além de Nacional e Atlético Tucumán, o Vasco da Gama também está devendo ao Lille, da França, pela compra do goleiro Léo Jardim.

Léo Jardim no gramado da Arena Castelão
Léo Jardim no gramado da Arena Castelão (Foto: Daniel Ramalho/Vasco)

O Vasco sofreu transfer ban da Fifa. Nos últimos meses, Lille-FRA, Nacional-URU e Atlético Tucumán-ARG acionaram a entidade por causa das dívidas por Léo Jardim, Puma Rodríguez e Manuel Capasso, respectivamente.

A SAF chegou a entrar em contato com alguns clubes credores com a promessa de realizar o pagamento na última terça-feira, mas por enquanto não transferiu o dinheiro e ainda não deu novo prazo. A expectativa é que com o novo aporte, previsto para até 5 de outubro, essa situação seja normalizada.

No caso de Léo Jardim, o Vasco já havia sido acionado pelo Lille no primeiro semestre após atrasar a primeira parcela, prevista para fevereiro. A SAF quitou a dívida um dia antes do prazo para sofrer o transfer ban. As outras parcelas foram combinadas para agosto deste ano e fevereiro de 2024. A do mês passado também não caiu na conta do clube francês.

Já os clubes sul-americanos reclamaram dos atrasos em julho. O Vasco ainda não quitou o valor de US$ 2 milhões (cerca de R$ 10 milhões) acordado com o Nacional na compra de 75% de Puma, adquirido em janeiro. Há também uma dívida com o Tucumán pela aquisição de 50% de Manuel Capasso, em fevereiro, por aproximadamente US$ 1,5 (R$ 7,8 milhões).

Situação não preocupa

O clube não cumpriu o prazo dado pela Fifa e, por isso, sofreu o transfer ban. Mas isso não é motivo de preocupação para o Vasco, que planeja quitar as dívidas até o fim do Brasileirão.

O transfer ban impede o clube de inscrever novos jogadores, mas como o prazo de inscrição do Campeonato Brasileiro já se encerrou, o Vasco já não poderia contratar e regularizar ninguém. Assim, a SAF dá como certo o pagamento antes da próxima janela de transferências, ao fim da temporada.

Não só o aporte da 777 tranquiliza o clube. A SAF também garante que o fluxo de caixa será normalizado no segundo semestre, ou seja, o planejamento é que vai entrar mais grana do que vai sair, possibilitando ao Vasco quitar essas dívidas.

Clubes brasileiros também cobram

O Vasco também ainda não quitou as compras de atletas junto a equipes brasileiras, como Lucas Piton e Jair, que vieram de Corinthians e Atlético-MG, respectivamente.

Depois de tentativas de contato com a diretoria vascaína, o Galo resolveu entrar na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da CBF para cobrança de atraso. A compra de Jair custou cerca de R$ 13 milhões, mas o Vasco pagou apenas a primeira parcela.

Fonte: Globo Esporte

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