Diniz analisa empate do Vasco contra o Flamengo; veja a entrevista coletiva

Fernando Diniz analisou o desempenho do Vasco contra o Flamengo e diz faltou ao time aproveitar melhor as oportunidades.

Fernando Diniz em entrevista coletiva do Vasco
Fernando Diniz em entrevista coletiva do Vasco (Foto: Reprodução)

O Vasco ficou no empate em 1 a 1 com o Flamengo no Maracanã, em jogo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. O gol vascaíno foi marcado pelo atacante Rayan de cabeça em uma cobrança de escanteio.

O atacante chegou ao 11º gol no time profissional vascaíno, sendo oito deles marcados depois que Fernando Diniz assumiu o time. O técnico é um dos responsáveis pela ascensão do jovem de 19 anos, passando também por vetar uma venda dele no meio do ano, afirmando que ele valeria “o dobro ou triplo” mais para frente. Após a partida, ele comentou a afirmação anterior e elogiou o jogador.

– Não sei quanto ele vale agora, mas ele deve valer hoje mais que o triplo do que ele estava para ser negociado naquela ocasião. O Rayan é um jogador que tem um poder de desequilíbrio gigantesco. Se não for o maior, ele está entre os maiores do país. Tem só 19 anos. Está aprendendo qual é o potencial dele. Tem muita estrada pela frente. O Rayan é um jogador raríssimo.

O treinador analisou a partida como justa. Segundo ele, faltou ao time saber aproveitar melhor as oportunidades que teve para marcar o segundo gol e conseguir a virada. Para ele, no entanto, o resultado foi justo, já que o adversário também teve chances para vencer.

Diniz voltou a traçar um paralelo entre resultado e desempenho do Vasco. Para ele, o clássico repetiu outras partidas que fez no campeonato, em que teve desempenho melhor do que o número de pontos que conquistou.

– Acho que não muda muito do que tem acontecido praticamente desde a minha chegada aqui. A pontuação que a gente tem no Brasileiro não condiz com o que o time produziu. A gente deixou aí pelo menos uns oito pontos muito claros. A gente pode colocar aí o Ceará, o Grêmio, o próprio Inter, que a gente estava com os resultados na mão e a gente acabou cedendo.

O Vasco chegou a 24 pontos e ocupa a 15ª colocação do Brasileirão. O time volta a campo na próxima quarta-feira, às 19h30 em São Januário, para enfrentar o Bahia em jogo adiado da competição.

Veja outras respostas de Diniz

Atuação com o Flamengo muda a postura?

– Hoje é um jogo emblemático porque é um clássico e o maior rival, é um time multimilionário que tem vários jogadores de Seleção, se tira um de Seleção e bota outro. E o time conseguiu competir em determinados momentos se impor, quando o Flamengo se impôs a gente conseguiu se defender bem e isso só reforça que o time é capaz de fazer grandes jogos e disputar contra qualquer time. Foi assim contra o Flamengo, foi assim contra o Botafogo também.

Cuesta

– Partida não só segura, mas na minha opinião muito boa, uma partida muito ajustada. Praticamente acho que ele não falhou nada na parte defensiva. Quando o time estava em perigo, ajudou na construção, um jogador que tem muita personalidade e foi um acerto, um acerto tanto ele quanto o Robert Renan na janela. A gente sempre estava naquela pressa para contratar e sempre com pouco dinheiro, a gente conseguiu fazer boas contratações na janela.

Lucas Oliveira

– Eu vou falar de um jogador que vocês vão perguntar, vocês deviam perguntar, mas hoje a partida que tem que ser mais enaltecida para mim é a do Oliveira. Um jogador que estava um bom tempo sem jogar, extremamente questionado, desde que eu estou aqui, jogou, marcou o Bruno Henrique, não perdeu um lance, marcou o Pedro, não perdeu um lance, jogou amarelado o segundo tempo inteiro e contribuiu muito.

– É um jogador que está treinado, é um jogador capaz. Um jogador aqui que hoje mostrou e deu um bom sinal para todo mundo. Eu não estava aqui antes do Oliveira, quando eu falei do Oliveira que eu conhecia, eu conhecia o Oliveira do Cruzeiro, até tentei levar ele pro Fluminense. Agora precisa ter regularidade. Mas um jogador que faz uma partida como ele fez hoje, sob as condições que ele jogou, não pode ser ruim.

– Como a gente sempre vai massacrando, massacrando, massacrando, massacrando… então o cara para ser bom não pode falhar, tem que toda hora ir bem. É um jogador que tem potencial. Quando ele foi contratado, questionado, pode ter errado em algum momento, mas não é um jogador ruim. Eu não botei ele no jogo hoje, porque foi uma orelhada, na sorte. Isso não quer dizer que ele não pode falhar.

– Como o Cuesta pode falhar, como teve falha no jogo do Ceará. E até o Matheus Carvalho, quando entrou no jogo, jogou poucos minutos, mas jogou de uma maneira diferente do jogo do Ceará, jogou com lucidez, acertando os passes, dando um pouco mais de tranquilidade para o time.

Vegetti

– O Vegetti, ele é um jogador importante em vários sentidos. Ele é uma das principais lideranças do time, é o capitão do time. Um jogador que tem uma história bonita no clube. É o artilheiro. Faz tempo que ele não faz gol? Faz tempo que ele não faz gol. Mas ele contribuiu muito na fase defensiva. É um jogador que, apesar da idade, quase sempre é um dos que mais correm no GPS.

– Ajuda na bola parada defensiva e então tem funções táticas muito importantes. Essa é uma delas. Mas você me fez esse questionamento no jogo do Ceará. O time não saiu jogando. A gente fez um monte de bola longa no Ceará também. Hoje a gente saiu com bastante bola longa. Algumas a gente não deveria ter saído longa, porque ia ter mais controle e tinha mais chance de ganhar o jogo. Não tem um jogo perfeito.

– O Flamengo também fez muita bola longa e foi sair umas duas saídas e fez o gol. Então se a gente rouba e faz o gol, aí talvez fosse questionar. “Sair jogando é ruim”. Não dá para ser assim. Às vezes você não sai jogando e fica rifando muito a bola e você fica perdendo a segunda bola e outro time te espreme, e você acaba saindo derrotado da partida. Acho que a gente jogou bem. E complementando essa questão que você falou do Vegetti, ele é um jogador muito importante. Contribui muito e é um jogador que tem liderança no elenco, tem serviços prestados e ajuda muito na parte tática.

Mudanças no segundo tempo

– Eu acho que de fato o Coutinho e o Vegetti cansaram um pouco mais no segundo tempo porque eles estavam tentando continuar a pressão mais alta e a gente recuou um pouco. Eles acabaram se desgastando muito, mas no primeiro tempo a gente teve mais imposição, teve mais controle do jogo até mais do que no segundo tempo.

– No segundo tempo o Flamengo era mais posto que a gente. Então o Vegetti e o Coutinho cansaram porque eles contribuíram muito no primeiro tempo na marcação. E a gente tinha jogadores mais frescos e com qualidade. Mas a gente não modificou muito a nossa maneira de jogar.

Nuno

– O Nuno tinha um trauma no pé do jogo lá, daquela bola que ele bateu e teve um trauma com o Marlon Gomes, no jogo contra o Botafogo, segundo o jogo da Copa do Brasil. A gente tratou, mas hoje foi um outro problema. No outro pé teve um entorse no tornozelo que inchou e a gente achou melhor, ele estava sentindo muito desconforto para voltar, e a gente achou melhor tirar. Talvez ele possa jogar na quarta-feira, não é uma coisa que eu acho que preocupa tanto.

Substituto Rayan

– O Andrés Gomes pode ser um substituto do Ryan, como pode ser o David, como pode ser o Matheus França, a gente tem esses dias aí para poder avaliar.

Dupla de volantes

– Eu achei muito boa (a partida dos volantes). O Hugo Moura é a posição original dele, mas na zaga ele foi muito bem. Jogou tão bem na zaga como hoje. Ele pode jogar nas duas funções. É natural que com as contratações que a gente fez do Cuesta e do Robert Renan, ele se mantenha mais como volante. Eventualmente ele pode voltar para a zaga se eu achar que ele tem que voltar.

– Ele tem uma saída de bola muito qualificada. Muda a característica do time um pouco se joga Tchê Tchê e Jair, e o Hugo Moura e Barros. Evidentemente que eu não me arrependo do Barros ter ficado sem jogar três jogos. Eu me arrependo do jogo do Santos, por exemplo? Porque ele não jogou. O Tchê Tchê fez gol, o Jair fez uma partida excelente, o Jair jogou no outro jogo. Se bem que essa partida já estava com o Barros. O jogo contra o Botafogo foi pelo contrário.

– Eu acho que o Barros entrou no momento que ele tinha que entrar. Esperou um pouco de tempo para ter a oportunidade. E hoje ele se coloca como um dos titulares. O time não tem só os titulares. Tchê Tchê e o Jair, se não fosse uma lesão grave e fosse retornar, a gente teria quatro, cinco volantes lutando pela titularidade. Então eu não tenho arrependimento nenhum, muito pelo contrário. Eu acho que foi o tempo do Barros chegar, se adaptar mais ao time e sem forçar nada a gente ganha um jogador que hoje é bastante importante para a equipe.

Puma na lateral-esquerda

– Muito contente com o Puma. É um jogador que eu já tinha tentado levar para o Fluminense. Eu estive lá. É um jogador que tem muita competência física e técnica. É alto para a posição, forte, tem boa velocidade, técnico, bate bastante bem na bola. E tenho por característica tenta colocar os melhores e, neste momento, o Puma é o melhor jogador para jogador para entrar naquela posição.

– Ele naquela questão de não marcar, na minha cabeça, de fato ele cometeu alguns erros aqui no Vasco no passado, comigo também teve um ou outro, mas é uma questão de estímulo. Porque um jogador que é forte, que é rápido, alto, não tem por que não marcar bem. É uma questão de corrigir, de querer entender o jogo e marcar. Ele tem pegado jogadores difíceis de serem marcados, tem marcado bem. E é um jogador que tem uma capacidade de decisão muito grande. Contribui na bola aérea defensiva e ofensiva. Bate muito bem na bola e gosta de estar no campo. A passagem dele está sendo muito positiva comigo aqui.

Situação do Piton

– O Piton ainda está no departamento médico, está se recuperando. Ainda não tem uma previsão clara de quando ele vai voltar. Uma lesão um pouco diferente. Se originou de uma pancada e ele ficou com a perna e a panturrilha muito inchada. Então estão drenando esse edema. Amanhã vou saber. Faz dois ou três dias que não sei a situação do Piton. A gente vai dar uma reavaliada. Não sei como evoluiu de sexta-feira para cá.

Atuação do Coutinho

– O Coutinho fez uma partida boa, foi decisivo. Cobrou escanteio, deu mais uma assistência. É um jogador muito talentoso. O jogo hoje, na verdade, não favoreceu muito o Coutinho. Ficou um jogo muito de muita bola direta, tanto do Flamengo quanto o nosso. Os dois times estavam marcando muito alto. Para ele não é o melhor jeito de jogar. Era o que o jogo pediu. Quando ele teve a chance de jogar, contribuiu. E a gente sabe da capacidade que ele tem.

Paulinho

– Quando eu enfrentei o Paulinho em 2023, naquela ocasião, ele era o jogador mais importante do Vasco e um dos melhores. A lesão, de fato, deu uma atrasada. Ele não retomou ainda a confiança necessária. É um jogador que trabalha demais, que mais tem volume nos treinamentos, se dedica muito. E estamos esperando recuperar, de fato, a confiança, mas é um jogador que eu tenho um carinho bem especial.

Euder

– Em relação ao Euder… Eu também acompanho a base, estou sempre acompanhando os jogos. Trouxe o Euder agora, já trouxe outros jogadores para treinar no elenco, trouxe o GB para cá. A gente não quer botar jogador da base, a gente quer colocar jogador da base que dê conta de jogar no profissional. Porque eu não vi ninguém aqui perguntando aqui: “por que você não bota o GB de novo”. É um jogador da base, e é um ótimo jogador. Ele é um artilheiro absoluto lá na base. Então é um jogador que tem potencial, que às vezes você bota e sente, é normal o jogador sentir isso. A gente botar o jogador na base e ele, de repente, jogar uma, duas, três partidas mal e a gente pegar e esquecer do jogador, a gente perder a maioria deles, porque é muito difícil. É outro esporte, base e profissional.

Equilíbrio do Vasco

– As contratações ajudam, mas acredito que é mais consciência o que precisamos ter. Não oscilar. Hoje, a gente tomou um gol, o Flamengo tem qualidade. A gente fez um gol. Contra o Ceará, por exemplo, a gente tomou um gol com uma palavra que não existe: “intomável”. Aquela situação do jogo, faltando um minuto para terminar o jogo, com um jogador a mais.

– Como teve outros que a gente facilitou para tomar o gol. Acredito que a gente tem manter a concentração cada vez maior. O time hoje foi muito dedicado na marcação. A gente não tem que oscilar de um jogo para o outro na questão da ansiedade e comprometimento defensivo. Não é só pela entrada ou não de jogadores que foram contratados. O sistema todo tem que funcionar bem. É uma das coisas que a gente tem que ser mais consistente.

Diferença para os times da ponta

– A diferença está caindo desde que eu cheguei aqui. A gente jogou com os times aí que estão à frente. A gente não vai ser campeão brasileiro, não. A gente tá lá na parte de baixo. Acho que nem se a gente ganhasse todos os jogos, não sei nem como é que está isso. Mas, assim, a questão de você ter um time campeão é a questão de você se sentir e jogar de acordo com a grandeza do clube. O jogador tem que aprender a jogar com a grandeza do clube. O Flamengo é grande e o Vasco é grande, muito grande. O Vasco é gigante, então a gente tem que aprender a se agigantar dentro do Vasco.

– Também isso é um maior trabalho, de recuperar a estima do time e essa coisa passa por ser mais consistente. A gente tem que jogar, eu tenho jogo na quarta-feira. A gente tem que pegar esse jogo e a gente tem que ser consistente. A gente pode errar coisas no jogo, mas a gente tem que manter um padrão que isso vai conectando com a torcida e vai passando mais confiança. Esse é o nosso maior trabalho. É voltar a jogar com a estima que o vascaíno tem que ter. Um time multicampeão que tem milhões e milhões de torcedores. Se você pegar a média dos jogos, a gente tem procurado, tem entregado isso. A gente precisa ser mais consistente. Não adianta hoje joga.

Brincadeira com repórter com voz de radialista

– Caraca, p*, vou até me esconder. O que você quer que eu fale?

Estratégia para surpreender o Flamengo

– A gente estudou bem o Flamengo. A gente costuma marcar em bloco mais alto aqui e a gente encaixou muito bem a marcação. Principalmente, no primeiro tempo, até boa parte do segundo. Depois o Coutinho e Vegetti acabaram cansando. Não só eles, mas o time voltou um pouco para trás. Para jogar com o Flamengo, ou você marca muito firme todo mundo lá na frente ou você tem que baixar mesmo. Para mim, o pior jeito de marcar o Flamengo é ficar no meio do caminho. A gente marcou muito bem em bloco alto e baixo. E a gente não ia marcar em bloco médio mesmo, era algo que a gente já tinha treinado. Quando a gente se propôs a marcar mais alto, a gente praticamente não teve problema.

Coutinho na Seleção

– Isso é possível, completamente possível, da geração que tem aí de 1992, que é uma geração muito rica no Brasil, Casemiro, Lucas Moura, Coutinho, Neymar, tem o Oscar, que é 9-1, é uma geração que tem muitos bons jogadores. O Coutinho é um dos mais talentosos e ele é um jogador que está performando agora. O Coutinho é especial, no GPS, ele é um dos que mais correm também, tanto em treino como em jogo.

– Eu costumo dizer que dos jogadores, dos grandes jogadores que eu trabalhei, ele está entre os mais humildes, ele é um jogador que merece uma oportunidade de vestir a camisa da Seleção de novo. E ter sua chance de mostrar lá dentro para poder disputar a Copa do Mundo, porque na Copa que ele disputou foi muito bem. Depois acabou não tendo muito mais oportunidade, não disputou a outra, mas o Coutinho é um jogador muito diferente, é um presente para o Vasco. E é um presente para o futebol brasileiro ele poder estar aqui entre a gente.

Vegetti e Coutinho deveriam sair antes?

– Ah, podia. Sempre podia. Mas não me arrependo de ter feito. Saiu no momento que tinha que sair. Porque a gente tinha os jogadores para entrar, os jogadores mais treinados para fazer aquilo. É fácil avaliar que eles cansaram, mas assim, os volantes também estavam puxando o time para trás. E aí, cansa mais ainda o Vegetti e o Coutinho. Acho que os dois saíram quando tinham que sair.

Gol em bola aérea

– A gente treina para isso. A gente também tem um time que é forte na bola aérea. Mais do que a gente ter aproveitado e ter feito um gol, a gente soube se defender muito bem porque o jogo aéreo do Flamengo é muito forte. O Filipe já está há um ano na equipe e dentro do Flamengo há 4, 5 anos. Ele tem bons jogadores, jogadas ensaiadas, jogadores habituados a fazer gol de cabeça. Além de fazer o gol, a gente se defendeu muito bem.

Assista à entrevista

Entrevista coletiva de Fernando Diniz (Fonte: Vasco TV)

Fonte: Globo Esporte

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