Dedé é o segundo zagueiro em desarmes

Entre os zagueiros que mais desarmam estão Welinton, do Flamengo, e Dedé, do Vasco.

Se as estatísticas do Brasileirão fossem determinantes para a escolha da seleção do campeonato, os times do Rio de Janeiro dominariam quase todas as colocações, com raras exceções. Os números acabam refletindo a boa fase das equipes cariocas, que tem nomes se destacando como Dedé, Mariano, Elkeson e Willians. Tanto que os quatro cariocas estão entre os seis melhores colocados do Nacional.

Entre os zagueiros que mais desarmam estão Welinton, do Flamengo, e Dedé, do Vasco. Os três conseguem tirar quase quatro bolas em média por jogo. Eles ainda têm a concorrência de Titi, do Bahia, que também chega quase aos quatro desarmes por jogo.

Com os melhores zagueiros do campeonato, aliás, os goleiros do América-MG talvez teriam sido menos exigidos neste campeonato. As estatísticas fornecidas pelo Footstats, que também tem aplicativo para iPad e iPhone, colocam Neneca, com 24 jogos, e Flávio, com 10 partidas, com os dois que mais seguram bolas, com médias de 4,5 e 4,9 defesas por jogo. Levando em conta o goleiro que menos leva gol, no entanto, o nome eleito seria o de Júlio César, do Corinthians, que está à frente da melhor defesa do Brasileiro, que levou 35 gols.

Pelas laterais, os cariocas voltam a aparecer entre os que mais acertam cruzamentos. Mariano, do Fluminense, tem média de 1,7 cruzamento certo por jogo. Ele é seguido de perto por Kleber, do Internacional, que acerta 1,5 por partida, e superado por outro que atua no Sul do país: Júlio César, atuando na esquerda do Grêmio, consegue achar seus companheiros de equipe na área por 2,2 vezes em cada duelo.

No meio de campo, os volantes que mais desarmam são Ralf, do Corinthians, com média de cinco por jogo ao lado de Willians, do Flamengo, que tem número quase igual. O volante carioca, no entanto, se destaca por acertar mais de 40 passes por jogo. No mesmo quesito, a média do corintiano é 27. Com 16 jogos no Atlético-MG, Pierre também já consegue seu lugar de destaque. Ele tem média de 3,7 roubadas de bola a cada partida e justifica em Minas o apelido de Guerreiro que ganhou no Palmeiras.

No meio de campo criativo, os atletas que mais se destacam com assistências são Danilo, do Corinthians, com 11, e Elkeson, do Botafogo, com nove. O mesmo número tem Marcos Assunção, do Palmeiras, que joga como volante, mas aproveita das cobranças de falta, escanteios e alçadas de bola na área para ficar entre os que mais dão assistências. O desesperado América-MG poderia estar ainda mais embaixo se não fosse Marcos Rocha, que também tem nove toques para gol.

À frente, Borges é o grande destaque. Ele é o artilheiro do Brasileiro, com 23 gols, mas vai além disso. É também o atleta que tem o melhor aproveitamento chute feito por gol marcado. Ele finaliza em média 1,82 para balançar a rede adversária uma vez. Fred, do Fluminense, por exemplo, na mesma proporção, tem o número de 2,65. Leandro Damião, do Inter, precisa tentar três vezes para fazer um.

Para fazer a dupla perfeita com Borges, basta um atleta que consiga achar espaços na área com dribles inesperados. E não é novidade que este nome é o de Neymar, do Santos. Ele tem 6,4 dribles por jogo e é o mais caçado, com 6,8 faltas sofridas por jogo. Ele fica muito à frente de Valdivia, do Palmeiras, que tem pouco mais de quatro dribles em cada duelo. 

Fonte: ig

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