Dedé: o colecionador de convites

Dedé tem um hábito pouco comum: colecionar convites.

Desde pequeno, o zagueiro Dedé tem um hábito pouco comum: colecionar convites. A mania começou por influência da mãe, dona Maria Helena. Era ela quem guardava os primeiros objetos da coleção que conta até com convites para festas infantis de quando o jogador tinha seis anos. Agora, a coleção vai aumentar com um item muito cobiçado pelos jogadores que disputam o campeonato nacional. Concorrendo em três categorias (melhor zagueiro pela direita, revelação e craque da galera), o atleta recebeu o convite para o Prêmio Craque Brasileirão.

Dedé VascoDedé exibe convite do Craque Brasileirão: mais importante da coleção (Thiago Fernandes/Globoesporte.com)

– Minha mãe que sempre guardou esses convites e foi passando essa mania para a gente. Vou entregar esse convite do Craque Brasileirão para ela. Mas esse não vai para as nossas caixas não. Talvez ganhe até uma moldura. Vou guardar ele para sempre – disse o jogador.

Para o zagueiro, os convites servem como álbuns de recordação. Entre os objetos estão lembranças de aniversários de amigos de infância, festas de casamento, formatura e até alguns que o jogador nem sabe mais o que eram.

– Eu olho e lembro de festas de aniversários de amigos, como o André. É muito legal. Dos mais recentes, tem o convite de casamento do Nilton, que joga aqui no Vasco. É bom guardar essas coisas para recordar depois.

Expectativa por prêmio

Dedé Vasco 
Dedé segura os convites que acha mais legais da
coleção (Thiago Fernandes / Globoesporte.com)

O Prêmio Craque Brasileirão será entregue na próxima segunda-feira aos vencedores. Mesmo dizendo que não ficará triste se não vencer nenhuma categoria, o zagueiro revela que está ansioso pelo evento.

– Estou quase sem dormir. A ansiedade é muito grande. Fico pensando na hora de receber os prêmios. Mesmo que não fique em primeiro em nenhum deles, já estou muito feliz de ser premiado. Vale como um título.

Durante a cerimônia, os vencedores não fazem discursos de agradecimento. Mas, se pudesse agradecer a alguém o jogador teria uma lista extensa.

– Eu teria que agradecer à minha família, à minha namorada, aos meus amigos e, principalmente, ao time do Vasco. Sem meus colegas eu não conseguiria estar disputando esses prêmios.

globoesporte.com

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