Copertino comenta trabalho com Luxemburgo, base e revela surpresa com Juninho

O auxiliar do Vasco da Gama, Maurício Copertino, falou sobre mudança de filosofia em campo, base, e revelou que ficou surpreso com Juninho.

Maurício Copertino, auxiliar técnico do Vasco de Luxemburgo
Maurício Copertino, auxiliar técnico do Vasco de Luxemburgo (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

Apesar do tropeço contra o Coritiba, é consenso que a volta de Vanderlei Luxemburgo mudou a cara do time, deu um novo ânimo e, de fato, tirou o Vasco da zona de rebaixamento após 10 rodadas. Junto com Luxa voltaram seus fiéis escudeiros, também conhecidos no clube pela passagem bem-sucedida em 2019. Entre eles, o preparador físico Antônio Mello e o auxiliar Maurício Copertino.

Mello acompanha Luxa há décadas, mas Copertino se juntou ao time há alguns anos. A parceria começou em 2016, no Tianjin Quanjian, na China, e teve continuidade no Brasil em clubes como Vasco e Palmeiras. Mas foi antes de conhecer Luxa que Copertino se especializou em outra área. Entre 2013 e 2015 trabalhou como auxiliar nas categorias de base da CBF e foi responsável por pinçar talentos brasileiros no país e no exterior.

Tal experiência apurou o olhar de Maurício, que nos últimos anos tem ajudado Vanderlei Luxemburgo a pescar jovens talentos na base. Foi assim no Vasco, em 2019, quando subiram nomes como Talles, Bruno Gomes e Gabriel Pec, e no Palmeiras, em 2020, quando lançaram Danilo, Gabriel Menino e Patrick de Paula, hoje, titulares da equipe paulista.

– Isso ficou natural para mim depois que eu passei pela seleção brasileira de base, da olímpica até a sub-15. Aquilo me deu uma visão diferente para me tornar um profissional melhor. É claro que tem o aval do Vanderlei, ele sabe dessa minha valência. Eu conheço muitos jogadores da base. Acabei criando o hábito de continuar vendo os jogos da base. Quando se está no profissional, realmente, é um pouco mais difícil. Eu não tinha esse hábito antes de trabalhar na Seleção.

– Eu me preocupo muito, ao chegar a um clube, em conhecer a base. Lógico, não faço nada sozinho. O Vanderlei dá carta branca para fazer essa observação, afinal, ele sabe que tenho conhecimento sobre, procuro interagir com os profissionais que a gente sabe ter bons olhos. Isso facilita – disse Copertino, ao ge.

Apesar da especialidade em lançar jovens, Copertino prega cautela com o momento do Vasco. Afinal, a comissão técnica assumiu com a missão de livrar o clube do rebaixamento em 12 jogos, e o cenário, talvez, não seja o mais propício a experiências.

Em bate papo com o ge na última sexta-feira, antes do jogo contra o Coritiba, Copertino falou sobre a volta ao Vasco, as novidades no clube e a mudança de filosofia em campo, com a equipe propondo jogo. Também elogiou a garotada, revelou que ele e Luxemburgo se surpreenderam com Juninho e contou um pouco de sua trajetória.

Como conheceu o Luxemburgo?

– Eu trabalhava na CBF em 2015, fui demitido um ano antes da Olimpíada. O Alexandre Gallo era o treinador, eu era o auxiliar. Fiquei disponível no mercado. Vanderlei trabalhava no Cruzeiro e teve uma proposta da China. O auxiliar dele preferiu ficar, não sei qual foi o problema. Então houve o convite para ser auxiliar. Nunca tinha trabalhado com ele. Fiquei honrado. Trabalhamos sete meses lá.

Depois em 2017, voltei para a China como treinador de uma equipe da segunda divisão. E assim foi. Em 2019, eu estava de férias em Doha, e recebi uma ligação do staff do Vanderlei perguntando se eu tinha interesse de trabalhar com ele no Vasco. Ele só me falou assim: “O Vasco está em último e a gente precisa ir lá e tirar o time dessa situação”. Foi uma convocação.

– No meu entendimento, eu já estava como treinador de futebol, mas trabalhar com um cara do tamanho do Vanderlei… Foi uma convocação grandiosa. Aprendo todos os dias com ele, tem sido fantástico tê-lo no final da minha formação. Só estou trabalhando como auxiliar pois é com o Vanderlei. Senão estaria na minha caminhada. Mas eu o respeito, tenho amizade e estou encarando essa situação. Foi assim que começou a parceria, extremamente profissional.

E agora quando ele ligou?

– Ele me ligou e disse que estava falando como amigo. Pediu para ir e fazer 12 jogos. Que era hora de ajudar o clube, que foi importante na nossa vida. Eu estava de férias. Só peguei a mala e vim embora. Nem perguntei valor e nada. A ideia é ajudar o clube, só isso.

Você gosta de trabalhar e apostar na garotada.

– Eu me preocupo muito, ao chegar a um clube, em conhecer a base. Lógico, não faço nada sozinho. O Vanderlei dá carta branca para fazer essa observação, afinal, ele sabe que tenho conhecimento sobre, procuro interagir com os profissionais que a gente sabe ter bons olhos. Isso facilita.

– Ao ver um jogo, a gente sabe mais ou menos como está delineado os jogadores, quem está se destacando. E tem também aqueles que a gente bate o olho mesmo não tendo sido falado. Isso foi sendo desenvolvido desde 2013.

– Na China não tinha base. Então, foi diferente. Mas a partir de 2019, no Vasco, com o Vanderlei, isso ficou mais intenso. No Palmeiras, foi a mesma coisa. Puxamos sete jogadores, hoje o meio é formado praticamente por jogadores que puxamos. Danilo, Menino e Patrick de Paula. O time está na final da Libertadores. Além disso, o Zé Rafael, que era atacante, foi puxado para ser volante pelo olho do Vanderlei. Tudo isso para dizer que o profissional tem de se preocupar com a base. O clube investe muito, e o Brasil ainda é o maior produtor de jogadores.

Como é o dia a dia desse trabalho?

– Tenho um software, que é o iScout. Ele me permite ver jogos desde o sub-15 ao sub-20. Ao vivo ou não, eu vejo os jogos. Quando chego a um clube, puxo a ficha dos atletas e passo a ver os jogos. Com o decorrer do trabalho, busco informação, mesmo que não se tenha muito tempo para desenvolver o trabalho, e vejo os jogos. Nem que seja 10 minutos para fazer uma observação de um atleta. Olhar o movimento dele em um jogo ajuda a identificar características e o potencial. Assim, montamos um banco de dados para monitoramento. Trabalhando no profissional, é difícil ir in loco. Mas sempre se tenta. Dá para monitorar à distância e tem ainda a intensa troca de ideia com os profissionais da base.

Pec, Caio Lopes… quem são os próximos? Não vai parar por aí, né?

– Não, não… Mas assim: nesse período em que fomos contratados, a preocupação maior é com os 12 jogos e o grupo que nos foi entregue. É temeroso. Por mais que se tenham bons jogadores na base, o sub-20 foi campeão agora, mas é temeroso pegar um atleta, como por exemplo o Riquelme, que é bom jogador, e trazer já para o profissional. E aí ele queima etapa.

– São 12 jogos importantes para o Vasco, que tem um grupo bom de jogadores. Alguns importantes estavam escanteados, isso a gente resgatou. Trabalhamos com eles em 2019, a gente sabe que eles poderiam render mais e agora estão rendendo. O importante para o clube agora é não errar a mão. É fazer um trabalho para manter o Vasco na Série A.

Resgate da confiança

– A continuidade dentro de um clube é muito importante. A vinda do Vanderlei agora é reflexo do que ele fez em 2019. Consequentemente, aquela confiança dos jogadores no trabalho dele e da comissão foi trazida para o presente. Os jogadores nos conhecem, a gente conhece os jogadores. Esse elo de confiança não quebrou. Ele teve um hiato. Nessa retomada, nesses 12 dias de trabalho, não dá para fazer mágica.

– Ninguém aqui é mágico. Fazer o time jogar, fazer acontecer é difícil. Lógico que teve trabalho, o Vanderlei trabalha, a gente trabalha no campo… mas o que teve mesmo foi um papo reto com os jogadores, trazer eles para o objetivo, resgatar a autoestima deles, muita conversa, muita explicação. O Vanderlei fez trabalhos táticos, nós pedimos algumas coisas que os atletas não estavam fazendo e a gente sabia que eles poderiam fazer.

– Exemplo: o Talles. É um jogador muito bom no 1×1. Temos de explorar o potencial dele, fazer jogadas, criar alternativas para tê-lo no 1×1. Ele é difícil de ser marcado. Bruno, um jogador de organização assim como o Leo Gil. São importantes. O Juninho, a mesma coisa, conhecíamos da primeira passagem, mas não o puxamos na época. Ele é belíssimo, tem qualidade fantástica. Foi uma situação tranquila para a gente, os jogadores entenderam. A confiança foi importante pois eles já conheciam a gente.

Pode dar exemplo de como foram essas conversas?

– Quando chegamos, o primeiro ataque foi ao comportamento. A gente não olhou para a parte tática. Olhamos a parte física e comportamental do grupo. Essas situações precisavam ser rapidamente colocadas nos trilhos. Foi o que foi feito. Conversamos. O discurso do Vanderlei, o meu, o do professor Mello, do professor Daniel Felix… Foi tudo nesse sentido. Falamos que faltavam 12 jogos, que o Brasileiro é o campeonato mais difícil do mundo e que ou todos nós remamos para o mesmo lado, identificando as nossas deficiências, exaltando as virtudes.

– O grupo de atletas, como é, independentemente de quem jogar, unido, fica mais fácil. Nosso banco hoje atua junto, é muito sintomático isso. Dentro de um clube de futebol, se não houver uma gestão de pessoas e houver uma confiança recíproca entre atletas e comissão técnica, fica muito difícil de exercer qualquer tipo de trabalho. Pode ser o cara mais top no ranking de treinadores. Esses dois alicerces são fortes, temos isso muito forte no nosso trabalho. Vanderlei e Mello são muito experientes.

– A gente procurou ir nesse caminho. Junto com os trabalhos de campo técnicos e táticos, procuramos conscientizar os jogadores que se eles não entendessem isso o mais rápido possível ficaria mais difícil. Eles entenderam. Respeitaram o nosso processo. Nada contra as outras comissões técnicas que por aqui passaram, independentemente da nacionalidade, às vezes encaixa e por vezes não dá liga. Fizemos isso: trabalho, conversa e dar moral aos jogadores. Foram os três pilares.

Ideia de propor o jogo

– O Vanderlei me dá total liberdade, temos uma ótima sintonia. Ele é um cara muito bem resolvido, não precisa ter nenhum tipo de situação comigo. Sempre fui muito leal a ele, que me conhece. São quase dois anos de trabalho junto, ele sabe que a gente procura executar os trabalhos: capto a ideia dele e transformo em treino. Executamos da maneira que ele pensa futebol.

– Claro que o Vanderlei pensa diferente do Sá Pinto. Lógico que ele tem um outro tipo de trabalho, que procuramos executar no dia a dia. Não se muda a característica de uma equipe em uma semana, é muito difícil. Isso tem de ser paulatino, muito bem colocado aos jogadores.

– Agora, conversamos com os jogadores de que precisávamos ficar mais com a bola. A equipe se desfazia muito rápido da posse de bola. Então, dentro dos nossos trabalhos, cobramos todos os atletas, não só os titulares, isso. Estimulamos isso nos trabalhos, muita posse de bola, ter tranquilidade para o passe. O passe é muito importante no futebol, a equipe se desgasta menos. Então, os jogadores entenderam isso.

– Procuramos, sim, mudar a característica do time com movimentos ofensivos. Às vezes jogando alto, às vezes na linha média… Procuramos variar. O futebol, de acordo com o time que você joga, exige que encaixe. O Vanderlei faz isso, junto com o pessoal da análise de desempenho. Explicamos o adversário também. Aí, entra a qualidade individual, a preparação física, a confiança… As coisas estão evoluindo.

Ajustes na defesa

– Quando se melhora a marcação, se melhora tudo. O sistema defensivo não é só os zagueiros e o goleiro. É todo mundo, todos os setores. A gente trabalhou isso. Detectamos uma situação negativa, que se eu falar vai dar munição ao inimigo. Conversamos com os jogadores de trás e do meio, e o Vanderlei deu uma estabilidade maior. Não sofremos gols nos últimos dois jogos.

– O Ramon fez um excelente trabalho no Vasco. Na época, sofria poucos gols. Depois é que a coisa não andou bem. Individualmente, sabemos da qualidade dos defensores do Vasco e sabíamos que poderíamos melhorar. Foi o que foi feito. Os jogadores do meio e do ataque estão ajudando também, então, deu certo.

Aposta no Juninho, que estava sem espaço

– A gente o conhecia, mas agora ele deixou uma ótima impressão. Se ele conseguir manter a performance nos 90 minutos, é um atleta belíssimo. Não conhecíamos tão bem, agora nesses 10 dias que ele nos mostrou toda a capacidade técnica e tática. Cumpriu tudo o que foi pedido.

– Ficamos bem impressionados. Se ele manter o nível dele… Ele tem conquistado a nossa confiança. Vai ser uma briga boa. Todos sabem que têm de se doar ao máximo para ficar na equipe. Ele tem um talento especial, o qual pode ajudar o clube em uma futura venda. Ele é técnico, mas nos surpreendeu taticamente. Ele pegou rapidamente o que o Vanderlei queria em dois ou três trabalhos táticos.

Com a volta do Benítez, o Juninho pode ser recuado para jogar como volante, como já aconteceu na base?

– Ele tem feito um trabalho tático interessante, ele tem se saído muito bem. A gente não engessa os atletas do meio, eles têm de ter liberdade de movimento. Eles têm de iniciar o jogo, fazer a construção ofensiva. Realmente, não podemos engessa-lo. Ele, Leo, e Bruno… a gente não pede posição fixa. São células vivas, com liberdade e ocupação de espaço. Precisamos de consistência tanto para jogar, com posse de bola, como na parte defensiva, com a ocupação de espaço.

Jantar com elenco e direção

– Partiu do Vanderlei, ele convidou tudo mundo para essa confraternização. Foi muito legal, bacana. Os jogadores puderam levar suas esposas, namoradas, mães… Foi toda a comissão, massagista, roupeiro. Isso é necessário para se conhecer melhor, aproxima. A comissão pôde beber um vinho, jogador não. Foi legal. Acredito que jogadores gostaram, diretoria toda estava lá.

– Todo mundo estava lá. É um sinal bacana. Todo mundo é importante no processo, o Vanderlei é maestro nisso. Todos riram, todos estavam se sentindo bem. Chegou 22h, hora de recolher e todo mundo foi para casa. Ficou só a comissão tomando um vinho e foi tudo bem. Vanderlei é o chefe, então, tem de comparecer nessa hora (de pagar a conta). Ele e o Antônio Mello são fantásticos contando histórias. Os dois têm uma parceria que faz muito bem. Então, sempre se conta uma história.

Foi você que indicou o Guarín em 2019?

– Em 2015, fiz estágios na Europa. Quando trabalhava na CBF, eu visitava clubes europeus para ver muitos jogadores brasileiros na base desses times. Acompanhei por sete dias o trabalho na Inter de Milão. O Guarín estava lá. Já o conhecia da seleção colombiana, mas é diferente ao vivo. Me impressionou muito.

– Depois fui para China como treinador, e o Guarín foi contratado pelo Shanghai Shenhua. Ele fez belíssimas partidas, era da equipe do Tévez. Quando vim para o Vasco, em 2019, meus amigos na China me falaram que ele estava de saída e que não haveria custos. Na época, precisávamos de um jogador para o meio de campo. Falei com o Vanderlei, que já o conhecia. Ele indicou o Guarín ao Vasco, que entrou em contato com os empresários e o trouxe.

Evolução do futebol brasileiro

– Uma coisa que estou vendo muito é a evolução do futebol brasileiro. Sem a torcida, na Libertadores, fica clara a força das equipes brasileiras, que ainda têm os melhores jogadores do mundo. Nós ainda temos bons trabalhos dentro do Campeonato Brasileiro.

– Vejo muitos comentários na imprensa, alguns eu respeito muito, e gostaria muito que fossem dadas mais oportunidades de trabalho. Essa comparação com o futebol europeu é muito desleal. É muito fácil olhar para o Liverpool, para o trabalho do Jürgen Klopp, que está lá há sete anos, com investimentos de 1,5 bilhão de Euros, nesse período, e falar que ele tem um bom trabalho. Ele é um ótimo treinador.

– Mas gostaria também que, dentro das condições que os clubes brasileiros oferecem aos profissionais, houvesse um pouco de paciência e critério com os profissionais que trabalham aqui. Eu vi uma entrevista do Abel Ferreira e já tinha visto outra do Jorge Jesus. Os dois falam que o Campeonato Brasileiro é o mais difícil do mundo. É muito legal que eles falem isso. Porque nós falando parece mentira. Mas um cara europeu, que vem aqui, trabalha, ganha, e depois fala isso, valoriza muito o nosso trabalho. Precisamos valorizar o profissional brasileiro.

Treinos no CT

– Eu fiquei muito feliz voltando para cá e vendo esse CT do Vasco. Isso vai ficar para o clube. E o clube, sem uma estrutura física, não anda, não consegue ter uma categoria de base, não consegue dar condição para os profissionais fazerem a formação do atleta como tem que ser feita, não consegue evoluir o atleta dentro do profissional.

Vai voltar a ser treinador?

– Minha ideia é retomar o meu processo como treinador de futebol. Comecei a minha carreira como treinador na China. Não sei quando, mas é algo que eu quero encontrar meu espaço no futebol brasileiro. É meu objetivo e estou muito preparado.

– Só estou trabalhando como auxiliar porque é o Vanderlei Luxemburgo. Mas aguardo uma oportunidade para retomar a minha carreira como treinador. Acho importante me posicionar, e o Vanderlei sabe disso. Eu converso e me aconselho muito com ele. Sei que estou capacitado para retomar a minha carreira como treinador. É só uma questão de tempo.

Fonte: Globo Esporte

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1 comentário
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    Uma ótima ideia para quando o luxa se aposentar, copertino.

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