Confira a entrevista coletiva de Milton Mendes após jogo contra o Boavista

Milton Mendes disse que a chuva atrapalhou bastante e reconheceu que a equipe não foi uma grande partida em São Januário.

O Vasco venceu, mas não empolgou Milton Mendes. Em entrevista coletiva após o triunfo por 1 a 0 sobre o Boavista, o treinador reconheceu que não foi um grande jogo, mas ressaltou que o temporal que alagou o gramado de São Januário atrapalhou bastante seus planos para a partida. 

– Nós iniciamos a nossa forma de jogar em um 4-1-4-1. O que eu imaginei caiu do céu antes do jogo, o que eu queria era toque de bola, velocidade. A chuva dificultou tudo. Desmontou tudo o que eu pretendia. Felizmente fizemos um gol. Não foi um grande jogo. Procurei mexer o menos possível. Foi um jogo muito difícil, com o campo muito molhado. Dificultou nosso jogo. Perigo de gol mesmo contra nós só no último lance mesmo – analisou Milton. 

Milton Mendes observando o jogo

Confira os outros tópicos da coletiva:

Nenê insatisfeito com a substituição?

– Não houve indisciplina, senão eu atacaria na hora. O gosta de sempre jogar, mas não era a partida ideal para ele. Teve alguns momentos em que foi muito bem, como toda equipe. Ali eu queria mais pressão nos volantes adversários e dei mais alguns minutos ao Wagner. Assim vamos rodando o elenco. 

Tamanho da vitória

– Foi uma vitória enorme. Esse 1 a 0 valeu muito. Vai nos dar confiança e tranquilidade para este último jogo. Estamos próximos do nosso primeiro objetivo, a classificação. Depois traçaremos objetivos maiores.

Maior mudança no time

– Acho que a atitude. Não deu para fazer muita coisa. A entrega está extraordinária. Falamos muito de comprometimento com eles. Para fazer uma omelete de bacon, é preciso a galinha e o porco. Queremos jogadores que deem a vida pela causa.

Saída de Jomar e improvisação de Julio dos Santos

– O Julio entrou bem, fez um bom jogo. Ele jogou como eu queria, saiu jogando. Talvez falte um pouco de velocidade, mas tem um nível extraordinário. Sem dúvida tínhamos a consciência de que poderíamos colocar o Jomar, porque o que conta é a súmula. Mas decidimos que o melhor seria isso. Levou os três cartões amarelos.

Lesão de Thalles e entrada de Muriqui

– O Muriqui foi bem. Mudou um pouco a característica. Tentei encorpar o meio de campo. Perdemos um pouquinho, porque estávamos treinando mais com a referência na frente. Mas estou contente com o desempenho do Muriqui, que lutou bastante, fez tudo o que podia. O Boavista valorizou muito nossa vitória.

Rodrigo, Kelvin e Guilherme têm chance no domingo?

– Os jogadores necessitam de um tempo para fazer a transição da parte física. Quando acharmos conveniente, vamos lançar. Tudo na medida do possível. Temos que usar a imaginação. Dois dias apenas é muito difícil. 

Globo Esporte

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