Com SAF oficializada, Jorge Salgado não tem mais o comando do futebol do Vasco

A 777 Partners assumirá oficialmente o comando do futebol do Vasco da Gama com o registro da SAF na CBF, que aconteceu nesta sexta-feira.

Jorge Salgado em entrevista coletiva
Jorge Salgado em entrevista coletiva (Foto: Reprodução)

Nesta sexta-feira (26), apareceu no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) o Vasco da Gama como Sociedade Anônima de Futebol (SAF). Com isso, o processo está concluído e o futebol vascaíno é oficialmente uma empresa.

Ontem, o registro havia saído na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ), após o acordo para pagamento de uma dívida de quase R$ 7 milhões. Com a mudança, o presidente Jorge Salgado não tem mais ingerência no futebol, ou seja, não interfere mais diretamente.

Caberá a 777 Partners tomar as decisões, o que já havia começado pela escolha de Luiz Mello para ser CEO e Paulo Bracks como diretor esportivo. Os próximos passos são a conclusão das transferências dos ativos para a SAF e os 70% das ações para o grupo norte-americano. A partir disso, empresa depositará os R$ 120 milhões.

A primeira partida oficialmente como SAF será contra o Bahia, confronto direto no G4 da Série B, marcado para a tarde deste domingo (28), às 16h, na Arena Fonte Nova, pela 26ª rodada da Série B. O Tricolor está em segundo com 44 pontos, enquanto o Cruzmaltino é o quarto, com 42.

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7 comentários
  • Responder

    Caramba. “ não tem mais ingerência”, significa que sempre se meteu onde não devia…

    Ai ai. Os escritores atuais que acham que ninguém vai ler…

    De qualquer forma, sorte ao nosso VASCÃO. Vamos sair dessa penúria.

  • Responder

    Agora ser prepari novo vascao vem ai …com forca total

  • Responder

    Agora sim ser prepari no novo vascao vem ai …com forca total

  • Responder

    Tchau ladrões dos cofres do Vasco !

  • adeus vasco

    • o ze mulambo esta no site errado vai pro inferno ZÈ

  • Responder

    Agora é criar vergonha na cara e cuidar do clube, da escola e dos funcionários que ficaram. Não é porque não vai mais ter a gestão do futebol, que tem que abandonar a entidade Vasco.

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