Cícero Souza do Grêmio elogia Rodrigo Caetano
Cícero deseja e tem convicção que o Grêmio está mais fortalecido nesses últimos anos para entrar de vez na lista dos melhores.
Cícero Souza tem cinco anos de Grêmio, sendo um deles nas categorias de base. Atual diretor-executivo, ele acompanha as notícias sobre uma possível mudança em alguns setores com a chegada da nova gestão, presidida por Paulo Odone, mas prefere não pensar em sair do clube. Aliás, faz questão de elogiar o pretendido Rodrigo Caetano, ainda no Vasco, com quem já trabalhou no Olímpico.
– Recebo com naturalidade, o mercado funciona assim. O Grêmio está tentando trazer o melhor diretor-executivo do Brasil. Minha parceria com ele aqui no clube sempre me fez admirar muito a capacidade e o talento dele. Foram três anos trabalhando juntos – destacou o dirigente, em entrevista exclusiva ao clicEsportes nesta última quinta.
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Grandes conquistas num futuro próximo
É isso que o gerente projeta. Mesmo com a possibilidade de sair do clube a partir da próxima temporada, Cícero deseja e tem convicção que o Grêmio está mais fortalecido nesses últimos anos para entrar de vez na lista dos melhores.
– Hoje o Grêmio tem um elenco que não precisa remontar a cada ano. Uma estabilidade financeira de manter salários em dia, o vestiário com uma estrutura top de linha. Eu teria uma sensação de perda se não pudesse finalizar esse ciclo aqui dentro – declarou.
Por já ter trabalhado com Rodrigo Caetano, Cícero não descarta atuar ao lado do profissional novamente. Porém, ele sabe que quem define isso é a direção.
– Vejo totais condições de reabrir a parceria, muito do que ele plantou a gente veio solidificando. O Grêmio caminha para as conquistas, as grandes conquistas estão próximas – apontou.
Para encerrar, Cícero Souza comemora o fato de que as decisões do clube, durante seu trabalho na gerência executiva, não tiveram interferência política.
– Pretendo que a minha passagem não tenha terminado, mas é um legado de profissionalismo. O melhor que eu deixo aqui é ter a consciência que todas as decisões que tomamos foram técnicas e não políticas – destacou.
Clicrbs