Carabajal explica troca do Santos pelo Vasco e exalta torcida vascaína
O meia Gabriel Carabajal afirmou que está desejo de estrear logo pelo Vasco da Gama e se impressionou com a torcida cruzmaltina.
O meia Gabriel Carabajal foi anunciado oficialmente como reforço do Vasco. Das mãos do diretor de futebol, Paulo Bracks, o jogador recebeu a camisa de número 20, escrito Gabi, como gosta de ser chamado. O argentino explicou o que fez ele trocar o Santos pelo Cruz-Maltino.
– Motivo principal é que o Vasco é um grande clube. Saiu a possibilidade, tinha muitos meias no Santos e quando apareceu a oportunidade eu não duvidei em nenhum momento – disse.
Carabajal esteve no Maracanã no empate do Vasco com o Palmeiras, por 2 a 2, no último domingo. O meia revelou que conhecia a fama do torcedor vascaíno e ficou impressionado com a festa nas arquibancadas.
– Eu conhecia o Vasco, joguei com o Guiñazú e ele contava a loucura da torcida e chegar ao Maracanã e vê o estádio lotado foi uma loucura. Me impressionou muito. Estou com muita vontade de jogar e ajudar os meus companheiros. Foi maravilhoso.
No Santos, Carabajal fez apenas 12 jogos e marcou um gol. O jogador explicou os motivos que o fizeram não ter destaque no clube paulista, mas afirmou que no Vasco será diferente.
– Hoje estou adaptado ao país, com as pessoas. Nos primeiros dias com os companheiros parece que estou aqui há seis meses. Recebi muito carinho por todos. Estou bem aqui e no Santos tive a etapa de adaptação que já está concluída. Espero poder render tudo que posso dentro de campo.
O meia já está regularizado e apto para ser relacionado contra o Bahia, segunda-feira, em São Januário, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.
Confira mais respostas de Carabajal
Posição preferida
– Joguei em muitas posições. Comecei como extremo direito, joguei como volante. No último ano fiz a meia-esquerda e como extremo esquerdo, mas hoje me sinto melhor como meia-esquerda
Características marcante
– A bola parada é uma característica. Depois dos treinos eu costumo bater faltas, desde criança. É uma das minhas armas. Estar dentro de campo estou sempre calmo, vendo o jogo. No Brasil tem muita intensidade e é muito importante saber o que fazer com a bola antes dela chegar.
Experiência
– Tem que estar perto dos jovens, não só pra indicar dentro de campo, tem o treinador que faz isso. Passa pelo entorno, jogando bem, comendo bem, descansando. Aprendi com o tempo. Sei que todos sabem que jovens podem cometer os erros. Que se apoiem na gente. Tenho quase 12 anos jogando futebol profissional. Gosto de ter essa imagem. Os mais jovens nos ensinam também e importante ajudar os mais jovens.
Fonte: Lance!