Carabajal é apresentado pelo Vasco e revela posição preferida

O meio-campista do Vasco da Gama, Gabriel Carabajal, ainda citou a relação com o compatriota Pablo Guiñazú, que passou pelo Gigante.

Gabriel Carabajal com a camisa 20 do Vasco
Gabriel Carabajal com a camisa 20 do Vasco (Foto: Foto: Marcelo Baltar/GE)

O Vasco apresentou, na tarde desta quinta-feira, o meia Gabriel Carabajal. O jogador argentino vai usar a camisa 20 e optou por ser chamado de Gabi em seu novo clube. Último reforço da SAF na janela, o jogador que veio emprestado pelo Santos esteve no Maracanã, no último domingo, quando assistiu ao empate contra o Palmeiras. Saiu impressionado com a festa dos quase 60 mil torcedores.

– Na Argentina eu conhecia o Vasco. Os amigos que jogaram aqui me falaram, um deles é o Guiñazú, e assim que eu conhecia o Vasco. Já haviam me falado da torcida, e chegar ao Maracanã e ver esse jogo com tantos torcedores foi uma loucura. Me impressionou muito e senti muita vontade de jogar e ajudar meus companheiros – afirmou o argentino.

O meia não foi relacionado para a partida contra o Palmeiras, mas entrou em campo no jogo-treino que o Vasco fez contra o Sampaio Corrêa-RJ, na última terça, no CT Moacyr Barbosa. Gabi Carabajal marcou um dos gols da vitória por 3 a 1.

O argentino falou sobre a posição em que se sente mais à vontade para jogar. No Argentinos Juniors, onde teve o melhor momento dos últimos anos, atuou como um meia pela esquerda.

– Ao longo da minha carreira tive a oportunidade de jogar em muitas posições. Comecei jogando de ponta-direita, joguei de primeiro volante e, no último ano, vinha jogando como um meia pela esquerda e também de ponta-esquerda. Mas me sinto melhor jogando de meia pela esquerda – afirmou Gabi.

O Vasco agora se prepara para enfrentar o Bahia em São Januário, às 20h da próxima segunda-feira, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.

Outras declarações de Carabajal

Escolha pelo Vasco

– Vasco é um gigante do futebol. Havia muitos meias no Santos, eu estava voltando de uma lesão e, quando apareceu esta oportunidade, não duvidei em nenhum momento.

Guiñazú

– A negociação foi muito rápida, não falei com ele. Ele está com seu trabalho de treinador (Sol de América, do Paraguai), com seu projeto, está bastante ocupado. Mas sei o que ele significa para a torcida do Vasco. Não falei com ele, mas conhecia o que a torcida sente por ele.

Dificuldades no Santos

– Quando chegamos a um novo clube renovamos expectativas, muitas coisas mudam na nossa vida. Acredito que hoje estou adaptado ao país, ao idioma, às pessoas. Parece que estou há seis meses no Vasco, fui muito bem recebido, me surpreendeu o carinho de todos. Para um jogador é importante se sentir querido e cômodo. Não é que em Santos isso não aconteceu, é que lá eu tive que me adaptar, e chego aqui com essa etapa concluída. Espero render dentro de campo.

Bola parada

– É uma das minhas características, é algo que gosto muito. Depois dos treinos fico treinando isso. Uma de minhas armas é essa. Em campo eu fico quieto, calmo, mas sempre tratando de olhar o jogo, ver os companheiros mais livres. O futebol do Brasil tem muita intensidade, e é muito importante tomar a decisão antes de receber a bola.

Experiência para ajudar os mais jovens

– Estar perto dos jovens não só para orientar dentro de campo, porque isso o treinador passa, mas hoje o mais importante passa pelo entorno, pelo cuidado em casa. Quando era jovem eu não entendia, aprendi com o tempo. Jovens cometem erros, e estamos aqui para ser suporte. Gosto de ajudar, é muito importante, e os jovens também nos ensinam muitas vezes.

Fonte: Globo Esporte

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