Barbieri analisa derrota do Vasco para o River Plate-ARG; veja a entrevista coletiva
O técnico Maurício Barbieri afirmou que equipe ainda está em fase de construção e pediu paciência à torcida do Vasco da Gama.
O time principal do Vasco fez sua estreia em 2023 nesta terça-feira, e sofreu dura derrota por 3 a 0 em amistoso contra o River Plate, em Orlando na Flórida. O técnico Maurício Barbieri pediu calma aos torcedores e disse que a equipe ainda está em fase de construção.
– Em relação à expectativa do torcedor (por resultados), a gente compreende. Eu peço que ele tenha um pouquinho de equilíbrio, entenda que essa não é a versão final do Vasco. É uma primeira versão, é o primeiro rascunho.
Para Barbieri, o Vasco sofreu um placar mais elástico especialmente em função de dois fatores. A equipe teve uma mudança abrupta em relação ao nível de adversário. E também por ter enfrentado um River Plate bastante maduro.
– A gente saiu de uma situação de fazer alguns jogos-treinos em casa para enfrentar um adversário que hoje é uma equipe muita pronta que a nossa. Nesse sentido, o resultado é claro que incomoda, mas não preocupa. Acho que durante o jogo a gente conseguiu mostrar comportamentos diferentes e ter muitas ações positivas.
– O que determinou o resultado, na minha opinião, é a maturidade da equipe do River. O número de finalização foi até parecido, mas eles muito mais eficientes, tranquilos e com mais ritmo. Agora é avaliar o jogo, cortar, ver aquilo o que fez de bom e tentar aprimorar. E aquilo que não foi bom tentar ajustar. Esse é o processo.
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Nenê em campo durante 90 minutos
– A situação do Nenê foi uma de decorrer do jogo. A expectativa é que, quando o Alex estiver em condição, ele entrar nessa posição do Nenê, tentar revezar com ele. O Alex não foi nem para o banco hoje, porque a gente ainda está aprimorando a parte física. Tinha dúvida de como o Nenê ia se comportar até o final, mas ele tentou, lutou e conseguiu sustentar relativamente bem.
Garotos em campo
– Em relação aos mais novos, acho que é natural, a gente tem alguns jogadores que estão pela primeira vez fazendo um jogo internacional, primeira vez enfrentando uma equipe desse nível, isso tem um peso e faz parte do aprendizado deles, assim como do aprendizado da equipe.
O que faltou?
– A gente criou um bom número de oportunidades, precisa ser mais eficiente. Conseguiu sufocar a saída do River, roubar bolas na frente. Falta roubar essa bola e conseguir agredir, que foi o que eles fizeram nos dois gols, um no primeiro final do primeiro tempo e outro no segundo tempo, duas roubadas de bola na nossa saída que determinaram o placar.
Importância do amistoso com o River Plate
– Só enfrentando um adversário desse nível, desse quilate, que algumas coisas vão aparecer, vão ficar mais escancaradas, digamos assim, algumas situações. Eu acho que no geral, tirando o placar, o resultado final, tem muito mais coisas positivas do que negativas. A gente precisa ajustar onde errou, os espaços que a gente ofereceu, algumas tomadas de decisão ruins que a gente teve, que acabaram acarretando nos gols deles, mas é uma oportunidade importante para nós, assim como é o jogo contra o Inter Miami agora. Aproveitar da melhor maneira possível esse período para se testar, para arriscar, para se expor, e depois achar soluções.
Time já com a cara de Barbieri?
– Acho que no geral o que a gente viu hoje foi uma equipe agressiva no sentido de incomodar o adversário e não deixar o adversário confortável para construir. Uma equipe que procurou também agredir quando tinha a bola, criar boas oportunidades e com um jogo bastante intenso.
– Em algum momento o jogo ficou mais aberto do que a gente gostaria, mas isso é em função do ritmo. São situações do jogo. No geral, vamos manter essa cara de ser uma equipe agressiva, intensa e que busca a todo tempo o gol. Agora é aprimorar para buscar outras situações melhores.
Criação de oportunidades como ponto positivo
– Desde o primeiro momento a gente se propôs a apertar o River desde a saída. Nos primeiros 10 minutos, eles não tinham solução nenhuma. Acho que em alguns momentos do primeiro tempo eles conseguiram escapar, mas foram menos do que a quantidade de vezes que a gente conseguiu recuperar a bola no campo de ataque. No segundo tempo, a gente ainda ajustou isso mais ainda, tanto é que a gente roubou eu acho que duas ou três bolas boas para servir o companheiro já na cara do gol.
– A gente acabou não conseguindo conectar esse passe, é uma proposta nova em relação ao que esses jogadores vinham fazendo e ao que os novos vinham fazendo em seus clubes. Eu acho que a gente, mesmo tendo menos a bola que o River, conseguiu produzir quase a mesma coisa se você olhar o número de finalizações. Então, a gente com menos conseguiu fazer tanto quanto, acho que isso é um ponto importante.
Necessidade de ser mais eficiente
– Um ponto que sem dúvidas precisamos melhorar é a eficiência, pelo número de chances que tivemos, precisamos conseguir matar, fazer os gols e ajustar algumas questões defensivas, que eles conseguiram envolver, trocar um pouco mais de passes.
– Como é um início de processo, eu hoje fiz as trocas muito mais em função do que estava programado em relação à parte física do que propriamente de leitura de jogo, do que o jogo necessitava. Por isso o Jair só entrou depois e Orellano. Eu sei que são jogadores que todo mundo tem uma expectativa muito grande, mas a gente está querendo ir com cuidado para não ocorrer o risco de ocorrer uma lesão. Isso envolve o Alex não ter jogado, o Ivan não ter feito a estreia.
– Como a gente está com um grupo muito heterogêneo em função à condição física e ao tempo de chegada, não consigo te dar uma resposta mais precisa sobre quando vai estar pronto. A gente iniciou esse processo, iniciou bem, é um processo ainda em aberto, vamos ter mais chegadas, mais mudanças. A expectativa é que a gente seja cada vez melhor, que essa primeira versão de hoje no final do ano seja muito melhor.
Fonte: Globo Esporte
Gostei do time, e da performance. muito diferente do ano passado. que aceitava o adversário jogar a vontade. O time teve seu primeiro jogo amistoso com um time forte, sul americano, acredito que a tendência é melhorar e buscar o entrosamento, visto que muitos jogadores chegaram semana passada.
Mais um professor pardal que acha que ser goleado é normal, o time ainda precisa de várias contratações senão vai ser mais um ano de sofrimento
Esse time luta para nao cair. So uma perguntar. Vc acredta em ulisses edimar pec nene ze gabriel miranda Vinicius robson bambum ? Sao mesmos jogadores das eras do vasco fracassado e dos rebaixamentos.
Esses amistosos vão servir pra mostrar que o Nenê não tem mais condições de jogar profissionalmente, Figueiredo tem que largar de ser cabaço e que o treinador é um estagiário sem bagagem pra ser técnico do Vasco.
Falar de maturidade? Está de sacanagem. A pressão pra não cair será bem maior. Este técnico não passado carioca. Já vi este filme
O mais hilario foi a cara do barbieri de pavor e desanimo do chocolate que tava tomando do time do rive plate. Olha que nao era nem o time titular do river.
Esse tecnico nao falou coisa com coisa. Esse time do river e bem mais fraco que flamengo. Bracks esta fazendo pessimo trabalho.