Pelo Coritiba, Prass defendeu cinco dos seis pênaltis que encarou
O goleiro Fernando Prass não é um especialista em pegar penalidades, mas a defesa de ontem pode ser um bom presságio.
Brasileiro e Libertadores são competições bem diferentes e estão em momentos diversos. Porém, se os lances da vitória deste domingo, de 2 a 1 sobre o Grêmio, na estreia do Vasco no torneio nacional, forem repetidos, podem ser decisivos na conquista da vaga às semifinais da competição sul-americana contra o Corinthians, na quarta-feira. Do entrosamento entre Juninho e Alecsandro na jogada do gol de cabeça à defesa do pênalti por Fernando Prass.
— É como ganhar uma partida antes de uma decisão como essa. Isso dá mais confiança do que ele já tem. É um jogador experiente, maduro. Ele fica mais motivado, sim — disse o técnico Cristóvão Borges sobre a importância da defesa do goleiro.
Desde 2009 no Vasco, Prass defendeu quatro em 39 cobranças de pênaltis. O goleiro não é um especialista em pegar penalidades, mas a defesa de ontem pode ser um bom presságio. Caso a partida no Pacaembu termine 0 a 0, a decisão será nos pênaltis:
— No Coritiba, em um campeonato dos que disputei, foram seis pênaltis e peguei cinco. No Vasco, não estou tendo muitas chances. Contra o Lanús fui em todos os cantos. Pênalti tem que ter competência, mas tem que contar com um pouco de sorte, sim — disse Fernando Prass.
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