Carlos tenório assina por dois anos com o Vasco
Carlos Tenório de 32 anos, tem como apelido Demolidor e disputou as Copas do Mundo de 2002 e 2006.
O maior goleador da história do Vasco, com 702 gols, apresenta a nova arma do ataque cruz-maltino. No início da tarde deste sábdo, o presidente Roberto Dinamite concedeu entrevista coletiva ao lado de mais um reforço para a temporada. Trata-se do atacante equatoriano Carlos Tenorio, que se destacou na LDU e em 2003 mudou-se para o mundo árabe, onde jogou por Al-Nassr (da Arábia Saudita) e Al-Sadd (Qatar) – neste último, com o meia Felipe.
O jogador de 32 anos, que tem como apelido Demolidor e disputou as Copas do Mundo de 2002 e 2006, chegou ao Rio neste sábado, foi aprovado nos exames médicos e assina contrato de dois anos com o clube carioca.
– Primeiramente quero agradecer ao presidente, a toda gente que trabalha no Vasco da Gama, aos dirigentes, pela confiança. Para mim é um prazer estar aqui, é uma equipe com reconhecimento internacional muito grande. Tenho vários companheiros aqui que me conhecem. Busco apresentar o melhor para a equipe, que o Vasco possa estar bem nos torneios internacionais e possa ser campeão. Estou muito feliz. Tenho uma experiência, sou um jogador rápido, com potência, que posso jogar em qualquer posição, fora ou dentro de área. Quero dizer aos torcedores de Vasco que podem estar tranquilos.
O jogador chega com o aval do técnico Ricardo Gomes. Mesmo afastado dos trabalhos de campo por causa de problemas médicos, ele buscou referências para aprovar a contratação. Tenorio tem a velocidade e a força como principais virtudes. Ele viaja para Atibaia-SP ainda neste sábado para participar da pré-temporada. Ainda não será o último reforço do Vasco no primeiro semestre. Possivelmente haverá o acordo com um lateral-esquerdo ou com mais um atacante.
Jogador do Al-Nassr, ele acertou verbalmente em dezembro a sua transferência para a LDU e chegou inclusive a iniciar a pré-temporada com o novo clube na quarta-feira. No entanto, os equatorianos anunciaram que teriam dificuldade em cumprir o acordo com o empresário do atacante e fizeram uma proposta – não aceita – de pagar o valor da transferência em dois anos, em vez de um.
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