Cristóvão Borges queria força máxima no Carioca
Cristóvão Borges sabe que será impossível escalar o time considerado titular na última temporada.
A prioridade do Vasco este ano é a Libertadores. Ninguém no clube nega isso. Mas o fato de usar um time misto no início do Carioca não é uma escolha do técnico Cristóvão Borges para poupar alguns jogadores. Mesmo com o elenco completo a partir desta quinta-feira em Atibaia – Felipe se uniu ao grupo na noite de quarta -, não quer dizer que Cristóvão terá em mãos todos os jogadores. Por causa de lesões ou questões físicas, o treinador sabe que será impossível escalar o time considerado titular na última temporada.
Éder Luís, recuperando-se de cirurgia no pé direito, e Rômulo, lesionado, já estão fora da estreia do Estadual daqui a dez dias. Eduardo Costa e Jumar se machuraram nos primeiros dias de pré-temporada e ainda não participaram de coletivos.
– Para o Carioca, mesmo que eu quisesse não conseguiria começar com o time que terminou ano passado. Temos os problemas do Rômulo e Éder Luís e não sabemos qual será a condição de Felipe e Juninho perto da estreia – disse Cristóvão.
Por isso, o treinador esboça um possível meio-campo com o que pode. Nos dois primeiros coletivos do ano, Cristóvão formou o setor com Nílton, Fellipe Bastos, Allan e Diego Souza. A entrada de Juninho ou Felipe vai depender da evolução de ambos.
– Eles precisam de treinamento especial para que atinjam o melhor deles. Juninho chegou bem e sei que vai pular algumas etapas. Felipe é um jogador experiente, também se cuidou e deve estar pronto logo.
o globo