Castan diz ter sido desrespeitado e revela conversa com homossexual no Vasco

O zagueiro do Vasco da Gama, Leandro Castan, disse que o funcionário não se sentiu ofendido e aprovou o gesto de ir falar com ele.

Leandro Castan no jogo entre Vasco e Brusque
Leandro Castan no jogo entre Vasco e Brusque (Foto: Thiago Ribeiro)

A polêmica da camisa LGBTQIA+ reacendeu em São Januário ao longo da semana, com Leandro Castan no olho do furacão. O zagueiro manteve sua posição sobre o assunto e, desde então, tem dividido opiniões entre os torcedores do Vasco da Gama.

Em participação no canal Cancelados, na última sexta-feira (03), o capitão vascaíno disse que se sentiu desrespeitado no meio dessa polêmica toda, alegando que, no papel de cristão, prega amor para todos, mas não precisa concordar com tudo, e afirmou que não é homofóbico.

– O mais desrespeitado sou eu. Quem me conhece sabe da minha índole e caráter e sabe da minha fé. Ser cristão é pregar o amor a todos. Não posso para expressar o meu amor concordar com tudo. Tem coisas que eu não concordo, mas eu respeito. Tem um versículo da bíblia que diz que Deus abomina o pecado, mas ama o pecador. Amar todos não quer dizer concordar com tudo. As pessoas querem levar para um lugar que não existe, me chamando de homofóbico.

Ainda em sua defesa, Leandro Castan revelou uma conversa que teve com um funcionário do Vasco que é homossexual. O zagueiro disse que fio se desculpar por se tratar de uma pessoa que gosta muito dentro do Clube, e que ela alegou não ter se ofendido e que entendeu o se lado e o seu gesto de ir falar com ela.

– Tem uma pessoa que trabalha no Vasco que é homossexual. Fui perguntar para ela, porque é uma pessoa que eu respeito muito. Fui pedir desculpa porque eu gosto muito dela. Ela me respondeu o seguinte: ‘Em nenhum momento me ofendi e só por você ter vindo falar comigo, mostra que você é cristão, mostra que você se preocupa e que você me ama”, falou o atleta.

A polêmica

Tudo começou em junho deste ano, quando o Vasco lançou uma camisa em apoio à causa LGBTQIA+. No mesmo da, Leandro Castan publicou um versículo da bíblia em que citava um significado cristão para arco-íris no uniforme comemorativo, o que não foi bem visto por muitos torcedores. Depois que poeira tinha abaixado, o zagueiro voltou a tocar no assunto nesta semana, dizendo que foi “teoricamente obrigado a vestir a camisa”.

Mais sobre:Leandro Castan
Estamos no Google NotíciasSiga-nos!
3 comentários
  • Responder

    Todas as coisas me são lícitas mais nem todas me convém tudo agora e omofobia ninguém e obrigado a concordar com práticas que nós cristãos não aceitamos cremos no que a bíblia diz e ponto final parabéns Leandro castan

  • Responder

    IREI RENUNCIAR E DAREI A VITÓRIA A LEVEN

  • Responder

    Castan, parabéns não podemos concordar com quem está no erro. Daqui a pouco o ladrao vai querer também que concorde com eles.na Bíblia fala que ; homossexuais, ladrao, enganadores , feiticeiros não vão pra o céu.

Comente

Veja também
Casimiro em participação na Cazé TV
Expulsão de Hugo Moura e Z4: Casimiro reage à derrota do Vasco para o Athletico-PR

Influenciador e torcedor do Vasco da Gama, Casimiro Miguel analisou os lances da derrota Cruzmaltina para o Athletico-PR.

Edmundo em participação no Flow Sport Club
Edmundo questiona escalação do Vasco contra o Athletico-PR e cobra atitude do time

Eterno ídolo do Vasco da Gama, Edmundo analisou o desempenho do time neste início de Campeonato Brasileiro.

Hugo Moura em lance com Zapelli
CBF divulga análises do VAR dos lances de Athletico-PR x Vasco; veja

Partida entre Vasco da Gama e Athletico-PR foi recheada de lances polêmicos pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

David em ação pelo Vasco contra o Athletico
Com início de Brasileiro pior que em 2023, Vasco busca técnico para evitar novo drama

Vasco da Gama corre contra o tempo para anunciar um novo treinador e se recuperar no Campeonato Brasileiro.

Hugo Moura em ação pelo Vasco contra o Athletico
Expulsão de Hugo Moura atrapalha, mas Vasco já era dominado com 11 em campo

Vasco da Gama teve pouco poder de fogo contra o Athletico-PR, mesmo quando estava com 11 jogadores em campo.