Relatora derruba suspensão e execução dos R$ 93,5 mi contra o Vasco volta a valer

Nova decisão judicial suspende ações anteriores, e execução milionária contra o Vasco da Gama volta a valer.

Jorge Salgado, presidente do Vasco
Jorge Salgado, presidente do Vasco (Foto: Divulgação/ Vasco)

Uma nova movimentação judicial frustrou as expectativas da diretoria do Vasco da Gama nesta sexta-feira (03). A tão comemorada suspensão da execução dos R$ 93,5 milhões contra o Clube não está mais valendo.

A desembargadora Raquel de Oliveira Maciel considerou satisfatória as justificativas dos credores que pedem a execução imediata de cerca de R$ 93 milhões de dívidas trabalhistas do Gigante da Colina.

As decisões da última quinta-feira (02), a favor do Vasco, foram alvo de comemorações até mesmo na abertura da entrevista coletiva de apresentação de Jhon Sánchez, reforço contratado para reforçar o Cruzmaltino na Série B do Campeonato Brasileiro.

Um trecho da decisão citou o histórico negativo do Vasco no Ato Trabalhista, benefício criado pelo governo que possibilitaria o Gigante a negociar com mais facilidade as dívidas trabalhistas, porém, o Clube descumpriu algumas regras e foi expulso do programa.

– Considerando todo o histórico de relacionamento do Club de Regatas Vasco da Gama com as execuções no âmbito deste E. Regional, bem como os riscos imediatos dos credores inerentes ao descontinuamento do REEF – regime especial de execução forçada, que recebo o presente agravo regimental trabalhista com efeito suspensivo, sustando-se os efeitos da decisão proferida pela Exmª. Srª. Presidente deste E. Regional.

Trecho da decisão

Decisão judicial que impede a centralização de dívidas do Vasco
Decisão judicial que impede a centralização de dívidas do Vasco

O Vasco já se manifestou sobre a dificuldade da execução das dívidas, inclusive citou que elas podem comprometer as atividades do Clube. Vale ressaltar que o departamento jurídico ainda pode entrar com recurso para reverter a decisão.

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1 comentário
  • Responder

    Claro.
    Presidente ordinário.
    Diretor de futebol ordinário.
    300 ordinários beneméritos.
    Monte de jogadores ordinários.
    Departamento Jurídico incompetente.
    Caralho!!!!
    Um século de história foi para o ralo por causa de uma dúzia de ladrões filhos da puta.

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