Divulgadas as explicações do VAR sobre pênalti não marcado e impedimento de Vegetti, veja

Rodolpho Toski Marques, comandante do VAR, sob o argumento de falta de movimento adicional não marcou pênalti para o Vasco da Gama.

Wilton Pereira Sampaio
Wilton Pereira Sampaio

Foram divulgadas ainda na noite de ontem (20), as conversas entre a arbitragem de campo e a cabine do VAR, que resultaram na não marcação de pênalti para o Vasco da Gama no clássico contra o Fluminense.

No lance, o atacante Vegetti finaliza e a bola é bloqueada pelo zagueiro Manoel, com o Braço. Wilton Pereira Sampaio, em campo, não assinalou pênalti, e a decisão foi confirmada por Rodolpho Toski Marques, comandante do VAR, sob o argumento de falta de movimento adicional.

– Trava no ponto de contato, a gente tem que ver se essa bola passaria. Eu não vejo movimento adicional, deliberado. Vejo um braço natural. Se a bola não bate no braço, bateria no seu corpo. (…) Ele não amplia o seu braço para trás, ela bateria no corpo dele. Tudo checado. Bola bate no braço, mas não tem movimento adicional. Se não bate no braço, bateria no corpo.

O Vasco ainda teve um gol anulado pela arbitragem de vídeo, que constatou impedimento milimétrico de Vegetti no lance. A análise também foi divulgada pela CBF.

– Decisão é impedimento, né? Triangulado, confirma a linha. Base tá legal, linha tá legal. (…) Estamos triangulados. O joelho é nosso último ponto, confirma e sobe. Impedimento confirmado – concluíram.

O Vasco perdeu o jogo por 2×1, gols marcados por Ganso e Martinelli para o rival, e Vegetti descontando para o Cruzmaltino, que volta a campo no próximo sábado (27), às 16h em São januário, contra o Criciúma.

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10 comentários
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    Toda vez a mesma equipe de arbitragem. Coincidência .ainda falam q o raio não cai no mesmo lugar.esses aí carregam para raio no bolso

  • Não sei porque essa perseguição.
    Os Dirigentes tem que tomar uma atitude.
    São muitos omissos.

  • Responder

    A explicação é que no Brasil só funciona se tiver uma quadrilha formada, essa explicação de que se não bate no braço é tão ridícula quanto esse assoprador de apito irresponsável que todo jogo prejudica o Vasco, se não bate no braço e bate no corpo e desvia com certeza seria gol.

  • Responder

    Kkkkkkk kkkkkkk vamos rir dessa decisão ridícula, força minha mente não abritragem vai apitar lá nus quinto

  • Responder

    Essa arbitragem brasileira só vai melhorar quando alguém quebra um soprador de apito.

  • Responder

    É muita cara de pau dessa equipe de arbitragem. Só eles viram que se a bola não batesse no braço bateria no corpo. Nojo dessa Arbitragem da CBF,

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    E ´evidente que prevalecerá sempre os argumentos técnicos da VAR

  • Responder

    “Se não bate no braço, bateria no corpo.” –
    Mas bateu no braço, que não estava colado ao corpo.
    Ponto final.
    E a bola ia em direção ao gol. Portanto, penalti.

    • Durante a transmissão do jogo jogo contra o Fluminense, foi visível a dificuldade que o Lédio Carmona teve para encontrar uma justificativa para a não marcação do pênalti.
      Ele realmente não encontrou explicação para a não marcação do pênalti.
      Pior que isso, foi a justificativa do PC de Oliveira(analista de arbitragem).
      Ele afirmou que: ” não foi marcado pênalti porque a bola não bateu no cotovelo, e sim o antebraço.
      Se a bola tivesse batido no cotovelo, o pênalti teria sido marcado”.
      Como assim?
      Então o antebraço não faz parte do braço?
      Estão tentando justificar a total falta de critérios da arbitragem brasileira.
      Isso se for somente isso.
      Ou será que o John Textor sem razão?

  • Responder

    É a explicação da falta de vergonha de um sistema que dá tristeza ao ver o caminho que estão colocando o futebol. É só pra grana pro bolso de quem está dentro do esquema deles

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