Presidente da FERJ entra na campanha pela liberação de São Januário

O presidente da FERJ, Rubens Lopes, marcou presença na Sessão Solene do aniversário de 125 anos do Vasco da Gama.

Rubens Lopes em visita à Sede Náutica da Lagoa
Rubens Lopes em visita à Sede Náutica da Lagoa (Foto: Tébaro Schmidt / GE)

O Vasco não está sozinho na briga para reabrir os portões de São Januário, atualmente impedido pela Justiça estadual de receber público em seus jogos. Outras entidades fazem coro ao clube pela liberação do estádio, como a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, a Ferj.

Rubens Lopes, presidente da Ferj, esteve presente no evento de comemoração dos 125 anos do Vasco, realizado na noite desta segunda-feira, na Sede Náutica. E disse que tem feito tudo o que está ao alcance da federação para ajudar o clube nessa questão.

– Podemos dizer que somos o elo catalisador e agregador de todas as instituições que têm o poder, dentro da sua competência, de contribuir para a liberação do estádio do Vasco da Gama. Conseguimos reunir os interessados lá na Federação, na semana passada. Três dias depois houve uma visita a São Januário dessas autoridades. Eu tive uma conversa, fui recebido pelo Governador, e esse assunto esteve na pauta. Acho que estamos evoluindo. O Vasco já fez uma planilha, um relatório, nós subscrevemos esse relatório, está excelente – disse Rubinho em papo com o ge.

“Nós entendemos que, convergindo para aquilo que todos propuseram, eu não vejo motivo para manutenção da interdição de São Januário”, acrescentou.

O Vasco vem buscando a aproximação de todos os órgãos competentes para atestar à Justiça e ao Ministério Público a segurança de São Januário. Embora a punição do STJD (de quatro jogos de portões fechados) já tenha acabado, o clube ainda não pode ter público no seu estádio por determinação da justiça comum.

– Aliás, merece uma reflexão a penalidade de interdição de proibição da presença de público. Porque o punido não é somente o clube. A torcida é punida, quem você contrata para prestar serviços… Essas pessoas dependem do público. Se não tem público para ir lá, como ficam os contratos? Eu penso que isso deva ser motivo de uma reflexão – ponderou Rubens Lopes.

– É claro que temos que fazer todo esforço possível para que o nível de hostilidade caia. Vamos deixar a disputa para dentro do campo. E não só na Barreira do Vasco, mas em todo estádio de futebol – concluiu.

O Vasco volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Palmeiras, em São Paulo, pela 21ª rodada do Brasileirão.

Fonte: Globo Esporte

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