Marrony marca duas vezes em vitória do Galo e gera debate entre vascaínos

Revelado pelo Vasco, Marrony teve uma saída confusa de São Januário. Hoje o atacante brilha pelo Atlético-MG.

Marrony
Marrony (Foto: Bruno Cantini / Agência Galo)

Cria das base do Vasco da Gama, o atacante Marrony vem se destacando no Atlético-MG nesse início de Campeonato Brasileiro. Na manhã deste domingo (16/08), o jogador fez doi gols no jogo contra o Ceará (próximo adversádio do Cruzmaltino) que manteve a equipe mineira na liderança da competição.

Nas redes sociais, o desempenho do jogador foi muito comentado pelos vascaínos. A jovem promessa teve uma saída conturbada do Gigante da Colina, sendo alvo de críticas por parte dos torcedores.

Uma torcedora publicou que Marrony não foi um jogador ruim com a camisa do Vasco, mas teve uma fase onde não conseguiu corresponder.

– Ruim não é, mas ele não tava numa fase muito boa no Vasco não, é igual o Talles… os dois são bons, mas q passaram e passam por uma fase não muito boa – disse a torcedora, que foi respondida por um internauta que entende que no Galo Marrony não precisa ser protagonista. Já no Vasco, o jovem tinha a missão de ‘salvar a pátria’. ecompleta. 

– O problema no Vasco é que os moleques sobem com a obrigação de salvar a pátria, não tem direito de oscilar e ainda por cima nunca tem um bom técnico pra ajudar a lapidar. No Galo o Marrony tem todas as condições. 

Em outra postagem, uma torcedora teve a mesma opinião dizendo que a diferença entre os elencos dos dois clubes ajudam na melhora do atleta.

– Parem de criticar o Marrony porque tá jogando bem no Galo. Time do galo está um timão, ajuda bastante o cara. Marrony jogava muito bem no Vasco, depois que o time do Vasco caiu de rendimento, ele caiu também. O elenco ajuda a estrela brilhar.

Revelado pelo Vasco em 2018, Marrony foi vendido ao Atlético em junho deste ano. O Galo teve que desembolsar cerca de R$ 20 milhões por 56% dos direitos do jogador. O Gigante da Colina mantém cerca de 14% dos direitos do atleta, mas uma cláusula obriga a compra deste percentual caso o atacante não seja vendido até o início de 2023.

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